O artigo intitulado Interfaces entre o curso de engenharia civil da UFRN e BIM: uma análise da matriz curricular,
de autoria dos mestrandos Weslley Eunathan Fernandes Lima e Luane
Assunção Paiva Melo, recebeu o prêmio de melhor artigo na modalidade TICs na pesquisa e ensino no
segundo Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Informação e Comunicação
na Construção (SBTIC 2019), que aconteceu de 19 a 21 de agosto em
Campinas, São Paulo.
O BIM (Building Information Model) pode ser entendido como um conjunto associado de processos que tem o objetivo de produzir e analisar modelos de construção. Com o BIM, há uma visão dos projetos facilitada pelos modelos 3D que envolve coordenação, integração e colaboração entre os envolvidos nos processos, desde engenheiros e arquitetos até planejadores e responsáveis pela compra de materiais, fornecendo informações aprofundadas sobre cada detalhe da construção.
As tradicionais instituições de ensino Escola Doméstica (ED) e Henrique Castriciano (HC) vão, em breve, mudar de nome. Agora vão se passar a se chamar Complexo de Ensino Noilde Ramalho.
Vai ser uma só estrutura, como já é há alguns anos.
A
Associação Beneficiária Nacional para Salvar Vidas (ANSV), que congrega
19 entidades beneficentes de todo o país, aqui no Rio Grande do Norte
representada pelo Hospital Infantil Varela Santiago, refuta
qualquer tentativa de associação da capitalização para fins
filantrópicos com bingos que usam a filantropia como artificio para
atrair clientes, fato recentemente noticiado pela imprensa.
Sem verbas de doação ou governamentais, entidades beneficentes
encontraram na capitalização uma alternativa para captação de recursos.
Esse instrumento se tornou tão importante que a Susep – Superintendência
de Seguros Privados – criou e regulamentou uma modalidade especifica de
capitalização: a Filantropia Premiável.
Todo o processo de Filantropia Premiável é feito de forma transparente e sem risco para as entidades participantes. Já que é garantido por empresas do mercado financeiro, seguindo regras especificas e supervisionadas pela Susep.
Não se deve confundir um trabalho tão sério, que beneficia milhares
de brasileiros desassistidos socialmente, com um produto sem
responsabilidade definida, que coloca em risco o consumidor e a própria
entidade beneficente.
A governadora Fátima Bezerra sancionou
nesta quinta-feira (29) à noite a Lei 10.580/2019 que estabelece as
diretrizes para a execução do orçamento do próximo ano. A previsão do
Governo do RN é arrecadar R$ 12,85 bilhões em 2020 e gastar um pouco
mais do que isso: R$ 13,07 bi. A LDO tem como foco o realismo
orçamentário e o controle de crescimento das despesas e como meta, no
médio prazo, reduzir as despesas a um patamar inferior às receitas para
recompor a capacidade de investimentos.
Esta é a primeira lei orçamentária
inteiramente construída e sancionada pela atual gestão. A LDO tem o
papel de fixar a execução do orçamento do próximo ano de acordo com as
prioridades do Governo Fátima, amplamente discutidas com a sociedade.
Além de retratar a realidade fiscal ela sinaliza que o Estado vai
transitar de uma situação de desequilíbrio estrutural, camuflada nos
orçamentos anteriores, para um quadro de equilíbrio gradual nos próximos
anos.
“O controle absoluto do aumento das
despesas, de um lado, e a retomada do crescimento da economia, de outro,
são essenciais para esse equilíbrio”, disse a governadora, após
sancionar a LDO, na presença do presidente da Assembleia Legislativa,
Ezequiel Ferreira; do líder do governo, deputado George Soares e dos
secretários Raimundo Alves (Gabinete Civil), Carlos Eduardo Xavier
(Tributação) e Fernando Mineiro (Gestão de Projetos-Segri).
Na mensagem que acompanhou o projeto de
lei encaminhado para apreciação dos deputados, em maio, a governadora
Fátima Bezerra destacou três aspectos fundamentais. Além da questão do
déficit orçamentário que será tratado com transparência, o governo
manterá um rigoroso controle do crescimento das despesas para os
próximos anos, de modo que sua trajetória seja sempre inferior à do
crescimento das receitas.
Para que isso aconteça – destacou a
governadora -, é necessário um crescimento sustentável das despesas com
pessoal, investimentos, repasses a outros Poderes e da rubrica ‘outras
despesas correntes’. “Nenhuma dessas despesas pode crescer mais do que
as receitas. Somente com o rígido controle desta trajetória das despesas
é que teremos um equilíbrio fiscal nos próximos anos.”
O terceiro ponto diz respeito à questão dos investimentos. No decorrer de 2019 e ao longo de 2020, os investimentos do Estado estarão restritos praticamente ao financiamento do Banco Mundial. “Em 2021, porém, nosso volume de investimentos cai consideravelmente, comprometendo seriamente nossa infraestrutura. Nesse sentido, é muito importante que seja recomposta, até lá, nossa capacidade de gerar superávit primário para financiar parte dos investimentos necessários e para retomar nossa capacidade de endividamento.”