O futuro ministro do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, Sérgio Moro defendeu as operações listadas como “suspeitas” pelo COAF. Moro afirmou que não cabia a ele falar sobre o caso, e que o presidente eleito já havia esclarecido o caso.

Segundo a COAF, um dos ex assessores do até então eleito senador, Flávio Bolsonaro, Fabrício José Carlos Queiroz, movimentou entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 mais de 1 milhão.

Ainda segundo a coaf, José Carlos depositou cerca de 24 mil na então primeira-dama, Michele Bolsonaro. 

De acordo com Moro, ele tem sofrido cobranças para falar sobre o caso é afirmou não ser a pessoa para tratar sobre o assunto, e que é necessário ir direto aos envolvidos para maiores esclarecimentos.

O presidente eleito Jair Bolsonaro, disse que o dinheiro na conta da atual primeira-dama foi usado para quitar uma dívida que ele tinha com Queiroz, e que usou a conta de Michele por não ter tempo para ir ao banco.