O calvário do Partido dos Trabalhadores e do ex-presidente Lula ganhou novos capítulos numa sequência impensável a quem acreditava que o ponto alto da semana política que passou ficaria no embate entre o petista e o juiz Sergio Moro em Curitiba. Uma nova sequência de fatos fragiliza ainda mais o ex-presidente e o seu partido, tanto do ponto de vista político quanto jurídico.
Entre elas estão: O ministro do Supremo, Edson Fachin, liberou o sigilo das delações do casal de marqueteiros Mônica Moura e João Santana, que revelam o milionário esquema de caixa 2 pago no Brasil e no exterior, supostamente com aval de Lula e Dilma Rousseff.
O ex-todo poderoso ministro petista Palocci, que pavimentou a relação de Lula com o então apavorado mercado financeiro nacional e internacional em seu primeiro mandato (2003-2006), fechará acordo com a Justiça para negociar uma redução de pena, e pode jogar um caminhão-tanque de gasolina nas labaredas que já incendeiam o Brasil com as investigações sobre corrupção no poder público e privado.
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