Monthly Archive setembro 2020

UFRN abre edital para vagas residuais dos cursos de graduação

O Processo Seletivo para Reocupação de Vagas Residuais para ingresso nos cursos de graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) estará com inscrições abertas de 23 de setembro a 14 de outubro. Realizada pelo Núcleo Permanente de Concursos (Comperve) da UFRN, a seleção disponibiliza 270 vagas do período letivo 2020.2 para os campi de Natal, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz.

As vagas residuais são geradas por cancelamentos de curso e serão distribuídas conforme o edital. Podem participar da seleção estudantes com vínculo ativo em curso de graduação pertencente à Instituição Nacional de Ensino Superior e autorizado pelo Ministério da Educação (MEC); portadores de diploma ou certificado de conclusão de graduação; além de ex-alunos de graduação da UFRN que tiveram seu programa cancelado por abandono de curso, por decurso de prazo máximo para conclusão ou por insuficiência de desempenho acadêmico.

A seleção será realizada em duas etapas, sendo a primeira denominada de Avaliação do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e a segunda etapa será a Avaliação Institucional e Acadêmica. As inscrições devem ser efetuadas, de 23 de setembro a 14 de outubro, exclusivamente pela internet. O candidato deve ter Cadastro de Pessoa Física (CPF) e documento de identificação, bem como deve preencher todos os campos do Formulário de Inscrição. Confira o edital e a agenda do candidato na página da Comperve.

Covid-19: suspensa cláusula de não responsabilização de escolas e município por eventual contaminação

O Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal determinou, em caráter liminar, sem prejuízo da retomada das atividades educacionais no setor privado de Natal, a suspensão da exigência e dos efeitos jurídicos decorrentes do Termo de Autorização, constante do Anexo II, do Decreto Municipal nº 12.054/2020. O documento contém uma cláusula de não responsabilização da instituição de ensino ou do Poder Público por eventual contaminação ou desenvolvimento da Covid-19 pelos alunos no retorno às atividades.

A decisão judicial atende ao pedido feito por um advogado que ajuizou Ação Popular contra o Município de Natal e o Prefeito Municipal, alegando que os réus editaram o Decreto Municipal nº 12.054/2020, onde está contido o referido Termo de Autorização, o qual reverteria, exclusivamente, à família do estudante a “responsabilidade por ocasional evento danoso relacionado à contaminação ou desenvolvimento da COVID-19”, perpetrando clara ofensa à Constituição Federal e à disciplina consumerista, com a subversão de “todo o ônus da decisão para apenas um dos agentes da relação”.

O termo de autorização, agora suspenso pela decisão judicial, dizia: “Declaro estar consciente que posso exercer o direito de escolha entre as modalidades de ensino (remota ou presencial), sendo livre de qualquer coação ou induzimento a opção de enviar o meu (minha) filho (a) à escola, não podendo responsabilizar a instituição de ensino ou o Poder Público por eventual contaminação ou desenvolvimento da COVID-19”.

A decisão determina a notificação, pessoalmente, do Município de Natal e do prefeito Álvaro Dias para, no prazo de cinco dias, cumprir a decisão judicial, publicando no Diário Oficial do Município o teor da decisão, sob pena de multa diária arbitrada em R$ 10 mil, a qual será suportada por cada um dos réus.

O Município de Natal alegou a ausência de interesse do autor pela inadequação da via eleita. Além disso, defendeu que o pedido é juridicamente impossível, por invadir matéria de reserva da Administração. Acresceu que a ação popular é descabida, porque não estão configurados seus requisitos. No mais, sustentou que os efeitos do pedido antecipatório são irreversíveis, originando o perigo da demora inverso, pelo que se impõe o indeferimento do pleito.

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No RN, 70% dos crimes têm relação com roubo, porte ilegal de armas e drogas

A maior parte das sentenças criminais proferidas no Rio Grande do Norte estão relacionadas a roubo/furto (patrimônio), armas (porte) e drogas.

Esses crimes representam 70% das condenações na Justiça do Estado, segundo a pesquisa Caleidoscópio Penal, que analisou 53.865 ações penais válidas publicadas ao longo de 13 anos, entre o terceiro trimestre de 2007 e o primeiro trimestre de 2020.

O resultado levanta questionamentos em relação aos outros tipos de crimes, como homicídios, que estão agrupados nos 30% restantes das sentenças analisadas. Leia a reportagem completa na Tribuna do Norte.

Segunda onda de Covid na Europa pode ser pior que a primeira e preocupa OMS

Com situação basicamente controlada no Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) se volta para a Europa, que tem apresentado uma nova escalada no número de novos casos de coronavírus. Enquanto o Brasil reduziu novas infecções em cerca de 40%, vários países europeus têm registrado taxas de contágio ainda maiores que as observadas durante o pico do início do ano. Na França, a média de casos diários já superou a marca de 9 mil, exatamente o dobro do pico, e segue tendência de alta. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

No Reino Unido, a média de novos casos saltou de 545 no início de julho para cerca de 3,5 mil esta semana. Na Itália, foram de 175 para 1,4 mil. A Espanha, outro caso emblemático, parece ter contido o novo avanço. Novos casos passaram de 229 para 8,7 mil, mas recuaram para 5 mil. No mesmo período, o Brasil, com população três a quatro Diassis vezes maior, reduziu sua média de novas infecções de 46,2 mil para cerca de 30 mil.

Partidos resistem a dar transparência ao uso de recursos

A transparência dos partidos políticos ainda é um desafio no País. Apesar de avanços recentes, como a adoção do Sistema de Prestação de Contas Anuais (SPCA), em 2018, entidades que atuam na proposição de reformas e regras de transparência no Brasil avaliam que a legislação ainda é insuficiente e que há pouca cooperação da classe política por mais transparência no uso de recursos públicos por parte das siglas.

O problema é antigo e esbarra numa confusão de conceitos: para alguns, regras rígidas de transparência podem comprometer a autonomia partidária, conceito que definiu como princípio constitucional a liberdade às siglas depois do período de repressão da ditadura. Na prática, essa autonomia garante aos partidos o direito de fazer suas escolhas políticas e análises de viabilidade eleitoral sem intervenções do Estado.

“Nenhuma liberdade é absoluta e a autonomia partidária também não deve ser”, diz a advogada Marilda Silveira, especialista em Direito Eleitoral. “Até onde a lei deve fixar a forma de agir dos partidos não é uma decisão simples. Partidos não são empresas, não são parte do poder público e nem devem ser. Mas precisamos encontrar um caminho para ampliar a participação dos filiados, aumentar a transparência e, sendo a vontade dos filiados, aumentar a alternância.”

É neste contexto que atuam movimentos pró-transparência. “É um desafio aumentar o nível de transparência dos partidos porque a classe política não se mobiliza neste sentido”, diz Manoel Galdino, do Transparência Brasil. “Sou muito cético em relação a isso. Algumas siglas dizem querer fazer mudança, muitos prometem estabelecer regras de compliance (normas de integridade e conformidade), democracia interna, mas na prática isso não acontece.”

Siglas como o MDB, PT, PSDB, PDT, Podemos e PSL chegaram a anunciar em anos anteriores que implantariam sistemas de transparência usados no mundo corporativo, mas nada ainda saiu do papel. “É preciso buscar um equilíbrio entre transparência e autonomia dos partidos”, diz o presidente do PSOL, Juliano Medeiros. “Se, por um lado, a maioria dos partidos são verdadeiras caixas-pretas quanto à definição de suas candidaturas, por outro, a busca por transparência não pode justificar intervenções indevidas.”

Um projeto de lei de autoria do senador Antônio Anastasia (PSDB) quer obrigar partidos a cumprirem uma série de normas para aumentar a transparência e evitar atos de corrupção. É a principal matéria em discussão no Congresso sobre transparência, mas está parada no Senado desde o ano passado.

O caminho adotado por entidades e pela sociedade civil para exigir mais transparência das siglas tem sido o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2018, o tribunal determinou a adoção de um sistema eletrônico para que as legendas informassem de forma padronizada seus dados financeiros, o SPCA. Com o sistema, tornou-se possível detalhar e automatizar a análise dos dados da contabilidade dos partidos.

Ainda assim, há o que melhorar, na avaliação do diretor do Transparência Partidária, Marcelo Issa. “Quando analisamos a legislação relativas à utilização de recursos públicos por outras entidades privadas, e mesmo por órgãos governamentais, vemos parâmetros de transparência mais rigorosos que aqueles aos quais estão submetidas as contas dos partidos políticos.”

O Transparência Partidária e o Transparência Brasil são coautores de um requerimento protocolado no TSE que pode tornar obrigatória a divulgação mensal dos extratos bancários dos partidos. O relator do caso no tribunal, ministro Luis Felipe Salomão, recebeu da Procuradoria-Geral Eleitoral, no fim de agosto, parecer favorável à obrigatoriedade. Atualmente, os partidos precisam expor esse tipo de movimentação financeira apenas uma vez ao ano. O que as entidades defendem é a disponibilização dos dados em tempo real.

A avaliação é que desta forma há um ganho em transparência, já que gastos e movimentações atípicas nas contas dos partidos podem ser identificados com mais rapidez. Com os dados do SPCA, Issa fala em criar um sistema para emitir automaticamente alertas de movimentações atípicas nas contas dos partidos.

Um exemplo recente que poderia ser apontado num sistema similar ao que as entidades propõem é a compra feita pelo Patriota de um veículo Mitsubishi no valor de R$ 260 mil com dinheiro público. A compra foi realizada em 2019, mas só foi divulgada no mês passado, diante da apresentação dos dados anuais pelo partido. A sigla não respondeu. A outro jornal, disse que era uma “ferramenta necessária” para o trabalho. “Quando se fala em transparência, o timing é muito importante”, diz Issa.

Enquanto novas regras são discutidas, outras tentam ser derrubadas. O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou no mês passado a julgar um pedido formulado por 17 partidos para derrubar uma regra que vigora desde 2015. Os partidos questionavam o mecanismo que prevê que, se os partidos não apresentarem explicações sobre suas movimentações quando forem cobrados na Justiça, perdem o direito de manifestar esses mesmos argumentos ou explicações depois, no decorrer do julgamento da prestação de contas.

“Eles não querem ser controlados”, diz Galdino. “Os partidos sabem que, sem transparência, podem atuar na ilegalidade ou na imoralidade. Não é proibido remunerar caciques com valores exorbitantes, mas se o público fica sabendo que o dinheiro público é usado para enriquecer uma pessoa, o público não vai achar legal.”

Em setembro do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro sancionou uma lei cuja tramitação foi marcada por polêmica. Entre os pontos que chegaram a ser debatidos estavam a flexibilização da Lei da Ficha Limpa, a autorização para usar recursos públicos para pagar a defesa de políticos acusados de corrupção, a exigência de conduta dolosa para multar partidos e até o pagamento de passagens aéreas com público a qualquer pessoa não filiada. Nada disso passou.

Estadão Conteúdo

RN terá oferta maior da GOL em outubro e ligação direta com Fortaleza

O Estado do Rio Grande do Norte terá mais Linhas Aéreas da GOL a partir de outubro de 2020. Uma das ofertas é de assentos e destinos e retoma uma rota que conecta a capital potiguar a mais um dos hubs nacionais em operação: para Fortaleza (CE), que se soma a Brasília, São Paulo/Guarulhos, Rio de Janeiro/RIOgaleão e Salvador, já ligados a Natal.

Este voo direto (cerca de 1 hora no ar, ao invés de 7 horas por rodoviário) para a capital do Ceará tem início com operações em três dias por semana. Com essa ligação mais próxima será possível aos clientes terem acesso mais rápido a todos os destinos da malha, além de aproximar novamente Natal aos voos internacionais, seja da Companhia ou de parceiros como a Air France-KLM – a aérea francesa planeja o retorno das operações de Fortaleza para a Europa a partir de 10 de outubro, realizando ali pousos e decolagens três vezes por semana.

Em relação a abril deste ano (o primeiro mês completo com impacto da pandemia), o aumento de oferta de assentos no Rio Grande do Norte em outubro já é superior a 600%. A comparação desse mesmo mês contra setembro revela crescimento de oferta de assentos em 85% da GOL. Todos esses destinos ampliam e melhoram o acesso para empresas, que terão mais opções para envios de produtos e cargas dos mais diversos pontos do País e do exterior. Favorecem, ainda, aqueles que precisam viajar neste momento, por questões familiares, médicas ou de trabalho, e o retorno gradual do fluxo de turistas.

“A GOL cumpre seu papel de maior Companhia aérea do País ao direcionar-se pelo atendimento aos principais mercados brasileiros, como Natal, que mês a mês tem sua malha ampliada e oferece ao Cliente mais opções e agilidade em seus deslocamentos, nesta retomada, sempre com confiança e Segurança, nosso valor número 1”, afirma Rafael Araujo, diretor de planejamento de malha aérea da GOL.

RN tem 169 gestores que podem ser declarados inelegíveis

O Rio Grande do Norte tem 168 gestores públicos entre os que tiveram contas reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e que poderão ser declarados inelegíveis pelo Tribunal Regional Eleitoral no estado.

Os casos julgados pelo TCU são especificamente os que envolvem aplicação de verbas federais. No Rio Grande do Norte, foram 247 processos, envolvendo 169 pessoas. Somente na capital potiguar, há 70 pessoas com contas julgadas irregulares.

Como acessar a lista

O Tribunal disponibiliza a lista de responsáveis com contas julgadas irregulares, em tempo integral, na página https://contasirregulares.tcu.gov.br/

Para acessar os dados segmentados por ano, estado, município, entre outros tipos de relatórios, acesse: https://contasirregulares.tcu.gov.br/ordsext/f?p=105:16

Candidatos a prefeito de Natal nas eleições 2020; veja quem são

Veja nomes definidos em convenção de candidatos à Prefeitura de Natal nas eleições de 2020, em ordem alfabética. Partidos têm até 26 de setembro para fazer o registro na Justiça Eleitoral.

São 14 candidatos que podem fazer que tenha um segundo turno.

Afrânio Miranda (Podemos)

Álvaro Dias (PSDB)

André Azevedo (PSC)

Carlos Alberto (PV)

Coletiva do Sol (PSOL)

Fernando de Freitas (PCdoB)

Fernando Pinto (Novo)

Hélio Oliveira (PRTB)

Hermano Morais (PSB)

Jaidy Oliver (Democracia Cristã)

Jean Paul Prates (PT)

Kelps Lima (Solidariedade)

Rosália Fernandes (PSTU)

Sérgio Leocádio (PSL)

Grupo Ser Educacional, dono da Uninassau, compra Laureate, dona da UnP

O grupo Ser Educacional, que opera as instituições Uninassau, Uninabuco, Univeritas, Unama e Uninorte, comprou a operação da americana Laureate, dona de Anhembi Morumbi, FMU, UnP e Uniritter, no Brasil.

A aquisição, que aguarda aval do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), foi aprovada pelos conselhos das companhias na última quinta-feira (10) e divulgada ao mercado neste domingo (13). A previsão é que a compra seja concluída até o final de 2021.

Em maio, após passar a utilizar um software de inteligência artificial para a correção de atividades dos alunos, a Laureate demitiu cerca de 120 professores dos cursos de graduação na modalidade de educação a distância. Segundo a instituição, as demissões eram parte de plano de reestruturação.

Atrás de Cogna, YDUQS e Unip, a Laureate é o quarto maior conglomerado educacional do Brasil, com 200 mil alunos e receita líquida de R$ 2,2 bilhões de março de 2019 a março de 2020. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no período foi de R$ 413 milhões, com endividamento líquido de R$ 623,3 milhões.

A Laureate Brasil é a maior operação da americana Laureate International Universities, que tem instituições em outros países. Listada na Nasdaq, a companhia vale US$ 2,8 bilhões (R$ 14,95 bilhões).

A transação tem o valor estimado em R$ 4 bilhões e será dividida em R$ 1,7 bilhão em dinheiro e 101.138.369 de ações que serão emitidas pela Ser nos Estados Unidos, sob forma de ADR (recibo de ação negociada nos EUA). A Ser também assumirá dívida da Laureate.

Com a entrada da Laureate como acionista da Ser, seu fundador, Janguiê Diniz, diluirá a participação na empresa de 57,3% para 32,1% da companhia, mantendo o controle em função de limitações ao direito de voto da Laureate.

Na transação, há a cláusula “go shop”, por meio da qual a Laureate poderá solicitar e aceitar, até 13 de outubro, outra proposta de aquisição que seja superior à da Ser que, neste caso, terá a preferência em igualdade de condições, que, se não for exercida, cabe à Laureate terminar a transação, pagando multa contratual rescisória de R$ 180 milhões.

Com 185 mil alunos, a Ser Educacional é o oitavo maior grupo educacional do país. A companhia é listada na Bolsa de Valores brasileira, com valor de mercado de R$ 1,9 bilhão.

Fonte: Folha de S.Paulo

Governo do RN oficializa suspensão das aulas presenciais na rede pública e retorno da rede privada

Com o encerramento do prazo estipulado em agosto pelo Decreto Estadual nº 29.928, o Governo do Estado publica neste sábado (19) a nova diretriz que suspende as aulas presenciais na rede pública estadual em 2020 e autoriza o retorno das atividades na rede privada de ensino e nas Instituições de Ensino Superior (IES) a partir do dia 5 de outubro no Rio Grande do Norte.

O documento, assinado pela governadora Fátima Bezerra e pelos secretários de Estado Cipriano Maia (Saúde Pública), Getúlio Marques (Educação) e Raimundo Alves (Gabinete Civil), regulamenta a decisão anunciada no dia 8 de setembro.

De acordo com o decreto, a suspensão das aulas presenciais na rede estadual “não poderá impor prejuízos ao calendário acadêmico dos estudantes, especialmente daqueles que estão cursando o último ano do ensino fundamental e do ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos”. A determinação do Governo é de que a carga horária deverá ser cumprida por meio de estratégias alternativas de ensino.

Desemprego na pandemia atinge 13,7 milhões de brasileiros, destaca IBGE

O desemprego diante da pandemia voltou a registrar alta na quarta semana de agosto se comparado a anterior. Com isso, atingiu o maior patamar desde maio, quando a pesquisa foi iniciada. O dado foi revelado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o instituto, o país aumentou em mais de 1 milhão o número de desempregados entre a penúltima e a última semana de agosto. Assim, chegou a cerca de 13,7 milhões de trabalhadores procurando por vaga no mercado.

Isso quer dizer que a taxa de desemprego saltou de 13,2% para 14,3%, o maior número desde o início do levantamento, quando era de 10,5% em maio.

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