O deputado federal Fábio Faria (PSD) é um possível candidato à Presidência da Câmara dos Deputados. É o que informa o jornal Folha de São Paulo da última segunda-feira (23).
Nos últimos dias, Faria, que é o terceiro secretário da mesa diretora, tem sido notícia por ter feito a reaproximação entre o presidente Jair Bolsonaro e o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Ao longo de 2019 o folião do Carnatal contribuiu com 57 toneladas de
alimentos que foram destinados ao Armazém da Caridade e entregues a 104
instituições sociais da Grande Natal.
Na última segunda (23), perto de 30 toneladas de alimentos arrecadados com o abadá social foram distribuídos a 32 instituições que dão assistência aos mais necessitados.
Há alguns meses, outras 27 toneladas foram entregues pelo Armazém para instituições através da iniciativa do Carnatal Solidário.
Em meio a polêmica votação do “Fundão Eleitoral”, que permite aos partidos pagar por advogados de políticos que estão sendo investigados, o senador do Rio Grande do Norte, Styvenson Valentim (Podemos) resolveu apresentar um projeto que promete chamar a atenção. O parlamentar quer tornar o crime de corrupção inafiançável e imprescritível, além de banir o corrupto da política por 30 anos, pena máxima prevista na Constituição brasileira.
“Todo sistema de corrupção que esse país criar ainda é pouco. É um vírus, doença, um mal, que por mais que queira fiscalizar, o corrupto, o ladrão, que rouba o dinheiro público vai se adaptando a isso. Eu tenho um projeto que é tornar o crime de corrupção, um crime contra a população brasileira, contra a saúde, educação, segurança, ser um crime inafiançável, imprescritível, e que tenha mesma pena que tráfico de drogas, homicídio qualificado, penas altíssimas. Não só de cadeia, mas também no mesmo prazo, 30 anos, para perder todos os direitos políticos. Que não possa mais fazer contratos, não possa ser candidato, se apresentar a população. Porque vejo hoje que não tem como parar corrupção com medida branda, tem que ser medida rígida, e rigidez é isso, banir da vida pública por no mínimo 30 anos, que é a maior pena que este país tem”, disse Styvenson