O dólar tentou corrigir parte da alta acumulada nos seis pregões anteriores, mas, depois de ir à mínima de 4,0403 reais, voltou a ganhar tração até fechar acima de 4,10 reais, com os investidores reforçando posições defensivas diante do quadro externo de maior aversão ao risco e temores com o cenário eleitoral doméstico.
O dólar avançou 1,65 por cento, a 4,1230 reais na venda, depois de ter tocado a máxima de 4,1289 reais neste pregão. Foi o maior patamar de fechamento do dólar desde 21 de janeiro de 2016, quando foi a 4,1655 reais – recorde do Plano Real.