Algumas das tratativas que envolveram propina no governo Wilma com a Odebrecht foram mediadas pelo atual procurador-geral do Município de Natal, Carlos Castim, acusou Ariel Parente, ex-diretor do grupo para assuntos ligados ao Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará.
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Em sua delação, prestada a procuradores do MPF em 12 de dezembro, em Natal, ele afirmou que a propina teria sido inicialmente tratada com o então chefe do Gabinete Civil de Wilma, seu irmão, o médico Carlos Faria. Outras, no entanto, foram com Castim, que era o adjunto da pasta.
“As senhas eram reportadas a Carlos Faria e Carlos Castim, que era seu adjunto. Informávamos que a senha estava disponível na casa de câmbio Mônica, em Recife. Não sei quem ia receber o dinheiro e o destino que era dado”, detalhou o delator.
Do Blog Ponto ID