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O maior evento de Comunicação Digital do Norte/Nordeste, o Digital Experience Day (DED), teve primeiro lote de inscrições encerradas. Organizado pela Três1 Comunicação, o DED trará a Natal nos dias 25 e 26 de novembro as maiores nomes do cenário nacional e local para falar sobre novas tendências em conectividade, comunicação, empreendedorismo e futurismo, numa verdadeira imersão digital, dentre eles Carlos Ferreira, Liliane Ferrari, Ian Black, Heloisa Lima, Felipe Martins, Marcel Ayres, Rodolfo Neri.
O evento é voltado para profissionais de comunicação, tecnologia, marketing, gestores, administradores, estudantes e público em geral, que terão acesso a workshops, palestras e outros ações inovadoras com profissionais referências no mercado de comunicação digital, que tratarão de vários cases. Além disso, o arena DED contará com a interação com os Dedleds, robôs futuristas que animarão o Experience Day.
Segundo seu organizador, o publicitário Manoel Filho, o público natalense terá acesso a um evento diferenciado que vai ampliar os horizontes locais quando o assunto é comunicação digital. “Elaboramos uma programação muito dinâmica que conta até com festa de encerramento. Pensamos no melhor conteúdo e estamos trazendo nomes que têm experiência e visão de futuro, tendo participado de ações inovadoras para grandes marca”, explicou.
SERVIÇO
– Digital Experience Day -DED
– 25 e 26 de Novembro
– Praia Mar Hotel
– Destaques: Carlos Ferreira, Liliane Ferrari, Ian Black, Heloisa Lima, Felipe Martins, Marcel Ayres, Rodolfo Neri, Bira Carratu, Erika Zuza, Pedro Ratts, entre outros
Mais informações sobre inscrições, no 98835-3131.
O município de São Miguel do Gostoso foi destaque no programa do jornalista Fernando Gabeira, na Globo News, nesta segunda-feira (02). O programa mostrou como o lugar se tranformou em um centro de atração turística internacional.
A localidade vive basicamente da força dos ventos, sendo forte em geração de energia eólica e no turismo, com o windsurf e o kitesurf.
Clique aqui e assista na íntegra
SÃO PAULO (Reuters) – O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta segunda-feira que o Brasil já está com uma recuperação sólida que vai surpreender cada vez mais pela sua força.
“Nós vamos ver que esse ciclo de crescimento será talvez o mais longo que vivenciamos nos últimos tempos, talvez na última década ou mais”, disse Meirelles.
“E a taxa de juros mais baixa será um fenômeno que vai, talvez, nos levar algumas décadas. Isto é, nós temos uma previsão de taxas de juros mais baixas por um período bastante prolongado”, acrescentou.
O desembargador Glauber Rêgo, do Tribunal de Justiça do RN, determinou que a Ação Cível Originária n° 2017.012275-5, relacionada ao encaminhamento de projeto de lei à Assembleia Legislativa, no objetivo de promover a revisão salarial dos servidores públicos da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte, seja remetida a um juízo de primeira instância, já que foge das competências atribuídas à Corte potiguar. A decisão envolve a Ação movida pelo sindicato que representa a categoria e que objetiva o ajuste salarial desde o ano de 2010.
A entidade sindical alega que, desde 1º de junho de 2010, os membros da categoria não têm reposição do “valor real da moeda corroída pela inflação, em razão do Governo Estadual não encaminhar projeto de Lei dispondo sobre a reposição anual da remuneração, conforme os artigos 46 e 64 da Constituição Estadual”.
A decisão, contudo, destacou que, diferente do que afirma o sindicato, a “causa de pedir” nesta ação (encaminhamento de projeto de Lei) não decorre de movimento grevista, razão pela qual se torna inaplicável o posicionamento da Suprema Corte e o que foi tomado na Ação Cível Originária.
O julgamento também considerou que, em tratando-se de Ação Civil Pública, ajuizada contra o Estado do Rio Grande do Norte, tendo por objeto e causa de pedir a imposição ao Governo do Estado de encaminhamento de projeto de lei à Assembleia Legislativa, não se enquadra no rol elencado pelas alíneas ‘e’ e ‘g’ do inciso I do artigo 71 da Constituição Estadual.
“Nestes termos, diante da situação aqui retratada, pode-se concluir que a Corte Estadual não é competente para conhecer, originariamente, da presente Ação Civil Pública”, conclui o desembargador.
Natal encerrou 2016 com a maior proporção de famílias endividadas na região Nordeste, com 75%. A média nacional é de 57%, e a capital potiguar ocupa a quinta posição no ranking das capitais do Brasil com as maiores taxas de endividamento. Em outras seis capitais nordestinas, a parcela de famílias com algum tipo de dívida ficou acima da média nacional: São Luís (MA) (72%), Recife (PE) (68%), João Pessoa (PB) (64%), Aracaju (SE) (64%), Fortaleza (CE) (63%) e Maceió (AL) (60%).
Somente Teresina (PI) (53%) e Salvador (BA) (51%) ficaram abaixo da média das capitais, sendo que o município baiano apresentou a quarta menor taxa de endividamento do país.
Os dados compõem a sétima edição da Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O estudo avalia principais aspectos, dimensões e efeitos sobre as famílias da política de crédito no Brasil entre 2014 e 2016. A análise foi feita com base em informações do Banco Central do Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Considerando as 27 capitais brasileiras, o nível de comprometimento da renda com o pagamento de dívidas foi de 30% em dezembro de 2016, patamar considerado adequado pela Federação para não sinalizar risco de elevação da inadimplência. Entre as capitais do Nordeste, apenas Teresina (37%) e Natal (37%) ficaram acima da média do país, e ocuparam a terceira e a quarta colocações no ranking nacional de maiores taxas, respectivamente.
Já as cidades de Aracaju (18%) e João Pessoa se destacaram com as duas menores taxas em âmbito nacional. As demais capitais nordestinas ficaram próximas da média: Maceió (29%), Salvador (29%), São Luís (29%), Fortaleza (29%) e Recife (27%).
Ainda em dezembro de 2016, quatro capitais nordestinas figuraram entre as cinco menores médias mensais de dívida por família: João Pessoa (R$ 813), Aracaju (R$ 988), Maceió (R$ 1.024) e São Luís (R$ 1.045). Em Fortaleza (R$ 1.247), Salvador (R$ 1.332), Recife/PE (R$ 1.450) e Teresina (R$ 1.640), os valores ficaram abaixo da média nacional, de R$ 1.777, em dezembro de 2016.
Em relação ao porcentual de famílias com contas em atraso, Aracaju (29%), Recife (28%), São Luís (27%), Natal (27%), Maceió/AL (27%) e Fortaleza (27%) ficaram acima da média nacional, que é de 23%. Apenas Salvador (20%), Teresina (17%) e João Pessoa (7%) ficaram abaixo da média das capitais, com destaque para a cidade paraibana, que apresentou a menor taxa de inadimplência do Brasil.
Para a assessoria econômica da FecomercioSP, a conjunção de crise econômica e aumento das incertezas, além da maior seletividade do sistema financeiro e das altas taxas de juros, levaram as famílias a reduzir fortemente a tomada de crédito, comprometendo o seu consumo de bens duráveis, principalmente, e gerando uma das maiores recessões de vendas na história do comércio varejista. Nesses dois últimos anos, enquanto as operações de crédito no Brasil encolheram 12,2% em termos reais, as taxas médias de juros anuais cresceram 23,1 pontos.
Ranking Região Nordeste (2016)
1 – Número de famílias endividadas (porcentual)
Natal/RN – 196.072 (75%)
São Luís/MA – 215.252 (72%)
Recife/PE – 345.398 (68%)
João Pessoa/PB – 156.111 (64%)
Aracaju/SE – 124.045 (64%)
Fortaleza/CE – 481.373 (63%)
Maceió/AL – 182.580 (60%)
Teresina/PI – 123.699 (53%)
Salvador/BA – 486.471 (51%)
Total das capitais – 8.868.963 (57%)
2 – Parcela da renda mensal comprometida com dívidas
Teresina/PI – 37%
Natal/RN – 37%
Maceió/AL – 29%
Salvador/BA – 29%
São Luís/MA – 29%
Fortaleza/CE – 29%
Recife/PE – 27%
Aracaju/SE – 18%
João Pessoa/PB – 15%
Média nacional – 30%
3 – Valor médio mensal de dívida por família
Natal/RN – R$ 1.816
Teresina/PI – R$ 1.640
Recife/PE – R$ 1.450
Salvador/BA – R$ 1.332
Fortaleza/CE – R$ 1.247
São Luís/MA – R$ 1.045
Maceió/AL – R$ 1.024
Aracaju/SE – R$ 988
João Pessoa/PB – R$ 813
Média nacional – R$ 1.777
4 – Porcentual de famílias com dívidas em atraso
Aracaju/SE – 29%
Recife/PE – 28%
São Luís/MA – 27%
Natal/RN – 27%
Maceió/AL – 27%
Fortaleza/CE – 27%
Salvador/BA – 20%
Teresina/PI – 17%
João Pessoa/PB – 7%
Média nacional – 23%
5 – Variáveis de crédito
Número de famílias
Salvador/BA – 954.756
Fortaleza/CE – 763.064
Recife/PE – 505.744
Maceió/AL – 304.280
São Luís/MA – 298.849
Natal/RN – 260.217
João Pessoa/PB – 242.247
Teresina/PI – 233.769
Aracaju/SE – 192.848
Total das capitais – 15.490.539
Renda média (R$)
Recife/PE – 5.374
Aracaju/SE – 5.418
João Pessoa/PB – 5.600
Teresina/PI – 4.389
Natal/RN – 4.862
São Luís/MA – 3.656
Fortaleza/CE – 4.307
Salvador/BA – 4.568
Maceió/AL – 3.513
Média das capitais – 5.859
Massa de rendimentos (R$ mil)
Salvador/BA – 4.361.545
Recife/PE – 2.717.963
Fortaleza/CE – 3.286.368
João Pessoa/PB – 1.356.574
Aracaju/SE – 1.044.807
São Luís/MA – 1.092.476
Natal/RN – 1.265.047
Teresina/PI – 1.025.939
Maceió/AL – 1.069.012
Total das capitais – 90.756.900
Participação da massa de rendimentos no total Brasil (%)
Salvador/BA – 1,7%
Fortaleza/CE – 1,3%
Recife/PE – 1,1%
João Pessoa/PB – 0,5%
Natal/RN – 0,5%
Teresina/PI – 0,4%
Aracaju/SE – 0,4%
São Luís/MA – 0,4%
Maceió/AL – 0,4%
Total das capitais – 35,3%
Mais de 100 empreendimentos, de todos os portes, localizados em comércio de rua e em shopping devem abrir até o fim de ano por toda grande Natal. A previsão é da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL/Natal) que dá novo ânimo a economia do estado.
Lojas como Riachuelo, Arte Musical, Mahogany, Ricardo Eletro, Adoleta Le Petit, H Imports, Havaianas, Quem Disse Berenice e Daya já estão em funcionamento ou serão inauguradas.
Outros empreendimentos estão em fase de construção, como Natal Moda Outlet em São Gonçalo do Amarante e um mini shopping popular com cerca de 100 boxes no Alecrim.
Em nota o Ministério Público do Trabalho, informou que a Guararapes não criou novos empregos e sim diminuiu, se referindo a polêmica das facções no RN, confira:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Sobre a ação civil pública contra a Guararapes Confecções S/A (ACP 0000694-45.2017.5.21.0007), o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte esclarece que:1. A ação proposta contra a empresa Guararapes, para sua responsabilização quanto aos direitos trabalhistas dos empregados das facções de costura, foi elaborada pelo Grupo de Procuradores do Trabalho vinculados à Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes – CONAFRET, que realizou inspeção nas facções e analisou as condições de trabalho e o conteúdo dos contratos de facção utilizados pela Guararapes. A ação não foi proposta contra facção de costura e não tem por fundamento a ilicitude da terceirização, mas a existência de subordinação estrutural e responsabilidade solidária.
2. O MPT realizou inspeção em mais de 50 facções, em 12 municípios, e constatou que os empregados das facções recebem menor remuneração e têm menos direitos trabalhistas do que os empregados contratados diretamente pela Guararapes, inclusive quanto à saúde e segurança do trabalho. Na inspeção, foram ouvidos trabalhadores e faccionistas, que relataram as dificuldades financeiras pelas quais vêm passando para pagar salários, 13º e férias, pois o preço da costura das peças, fixado pela Guararapes (atualmente R$ 0,35 o minuto), não é suficiente para cobrir os custos operacionais.
3. Muitas facções já foram forçadas a encerrar suas atividades e seus proprietários se encontram endividados, porque tiveram que financiar as máquinas e equipamentos de costura, adquiridas de acordo com as especificações técnicas fornecidas pela Guararapes, para a costura de jeans.
4. Os contratos de facção utilizados pela Guararapes são contratos de adesão, porque as microempresas de facção não negociam suas cláusulas e as obrigações são estipuladas unilateralmente pela Guararapes, inclusive o preço a ser pago, e o contrato não prevê aviso prévio, em caso da Guararapes suspender o envio de peças para costura.
5. A Guararapes não garante o envio regular de peças para as facções de costura, podendo diminuir a quantidade de peças enviadas, de acordo com os seus interesses, situação que tem sido, ao lado do preço do serviço estipulado no contrato, causa do fechamento de facções.
6. A própria Guararapes informou que transferiu 17% da sua produção, no Município de Extremoz, para as facções do Pró Sertão. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho demonstra que não houve criação de novos empregos, pois em dezembro de 2013 (ano de criação do Programa Pró Sertão) a Guararapes contratava 10.034 empregados, e em abril de 2017, o seu quadro de pessoal era de 7.539 empregados. A conclusão é que a Guararapes não gerou novos empregos no RN, mas transferiu empregos diretos da sua fábrica para as facções, transferindo para essas microempresas todo o risco da atividade econômica.
7. Centenas de ações individuais já foram propostas pelos empregados demitidos das facções, na Justiça do Trabalho, cobrando parcelas rescisórias que não foram pagas e, inclusive, alegando a responsabilidade da Guararapes pelo pagamento dessas verbas.
8. Os fatos verificados na inspeção e que fundamentam a ação do MPT estão demonstrados no processo por meio de depoimentos, fotos, vídeos, laudos periciais e informações apresentadas por órgãos públicos e pelo Banco do Nordeste.
9. O pedido de indenização por danos morais coletivos, no valor de R$ 37.723.000,00 (trinta e sete milhões setecentos e vinte e três mil reais), corresponde a parte do lucro obtido com o trabalho das facções. O lucro líquido consolidado da Guararapes/Riachuelo, em 2016, foi de R$ 317.600.000,00 (trezentos e dezessete milhões e seiscentos mil reais). Em caso de condenação, o valor deverá ser destinado a instituições sem fins lucrativos.
Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte
Artigo, na íntegra, de Flávio Rocha, publicado no O Globo:
A reforma trabalhista, que entrará em vigor em novembro, corre o risco de ter seu impacto positivo no mercado diluído por ações que procuram sabotar o seu espírito, de valorizar o emprego e a livre-iniciativa dos trabalhadores.
Essa decisiva conquista, obtida pelo trabalho obstinado do deputado Rogério Marinho e de amplos setores da sociedade, pode, segundo o Banco Mundial, fazer o Brasil galgar mais de 30 postos no ranking de competitividade do Doing Business. A imprensa tem noticiado, embora sem o destaque devido, a ação de entidades de magistrados da Justiça do Trabalho que, a serviço de ideologia de esquerda retrógrada, tentam descumprir a nova lei trabalhista.
Reportagens já flagraram a circulação de cartilhas que subsidiam decisões para que a lei seja ignorada. Juízes são instruídos a boicotar a legislação nesses panfletos, que citam “princípios constitucionais de valorização do trabalho”, como se eles não estivessem contemplados na reforma. Ou são doutrinados a apelar a supostas normas internacionais que se sobreporiam à reforma.
É cristalino que essa elite burocrática encastelada no poder resiste a abrir mão de benefícios amealhados no passado. Sim, porque se há um interesse defendido nesse embate é o de promotores e juízes, e não dos trabalhadores.
Em vez de enfrentar de peito aberto o debate, argumentando perante o STF, preferem a vereda antidemocrática de boicotar na surdina uma reforma que foi aprovada pelos representantes do povo no Congresso.
A reforma trabalhista coloca o país na rota da modernidade na questão da relação entre capital e trabalho. Trata-se de uma dicotomia que não faz mais sentido no estágio em que se encontra o capitalismo, com garantia de direitos a todos. O discurso do “nós contra eles” definitivamente caducou. O conflito que se coloca agora é dos produtivos contra os parasitas.
Permito-me mencionar um caso em que sou parte interessada apenas como exemplo desse nocivo modus operandi. A empresa de confecções Guararapes, da qual sou acionista, tem sido vítima de perseguição de uma procuradora do Ministério Público do Trabalho. O último ato de sua cruzada foi mover uma ação contra a empresa, com sede no Rio Grande do Norte, exigindo o pagamento de multa milionária.
A promotora não prejudica a Guararapes, ao contrário do que imagina. A empresa simplesmente passou a fabricar em outros estados e países. Os prejudicados de verdade são os integrantes da extensa cadeia produtiva do Rio Grande do Norte, de tecelões a costureiras, de operadores de call center a motoristas de caminhão, de caixas a vendedores.
Não sou eu que digo. É a sociedade, do sindicato dos trabalhadores ao governador do estado, do micro empreendedor a políticos de um amplo espectro de partidos. No último sábado, centenas de pessoas reunidas no ginásio esportivo de Seridó tinham uma única mensagem à Justiça do Trabalho: “Deixe-nos trabalhar!”.
Assino embaixo: o Brasil e os trabalhadores não podem mais ficar à mercê de interesses que não resistem à luz do dia.
Flávio Rocha é presidente da Riachuelo
Alguns dos chocolates mais tradicionais do mercado como Serenata de Amor e Chokito mudarão de fabricante. A decisão é resultado de uma solicitação do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade) para que finalmente a compra da Garoto seja finalizada pela multinacional suíça Nestlé.
Em 2002 a Nestlé anunciou a compra da fabricante brasileira de chocolates. Mas a operação foi vetada em 2004 pelo órgão brasileiro antitruste.
Desde 2005, o caso está na Justiça. Até uma solução definitiva, a Nestlé não pode incorporar completamente as operações da Garoto.
A mais recente decisão do Cade, segundo do colunista Lauro Jardim, do O Globo, obriga a Nestlé a tirar de seu portfólio dez marcas, entre elas Serenata de Amor, Lollo, Chokito e Sensação.
Ainda de acordo o jornalista, o provável comprador das marcas dos bombons seja Mondelez, proprietária da Lacta.
A Uber, empresa de transporte particular de passageiros, lançou nesta quarta-feira (20) uma nova categoria de viagens com carros mais modernos em Natal: o Uber Select.
Nessa nova categoria, a Uber vai conectar você a carros mais confortáveis por um preço, em média, até 17% maior que o do uberX.
Alguns exemplos de modelos aceitos no Select serão o Honda City, Gran Vitara, C4 Pallas, Fusion, i30 entre outros.
Desta forma, os usuários ganham mais controle sobre o carro que irão receber e podem contar com mais conforto quando quiserem, sem terem que mexer muito no orçamento para isso.