O deputado federal Rogério Marinho confirmou o convite para integrar a equipe de Paulo Guedes no Ministério da Economia, e diz que aceitou ser o Secretário da Previdência Social.
Aceitei convite feito pelo Ministro Paulo Guedes para participar do Governo Bolsonaro e ajudar no desafio da Previdência Social. Vamos agora aprofundar o trabalho já feito por uma competente equipe de técnicos que estão debruçados sobre o tema há algum tempo. Chegamos para trabalhar em equipe e aprovar uma reforma ainda no primeiro semestre de 2019, capaz de contribuir para o equilíbrio fiscal do país, um projeto que permita ao Brasil voltar a crescer e se desenvolver, conforme as propostas de campanha do presidente Jair Bolsonaro. Vamos trabalhar sempre a favor do povo brasileiro e contra os privilégios.
Cerimônia de diplomação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foto: Valter Campanato/Agência Brasi
No discurso de diplomação, o presidente eleito, Jair Bolsonaro,
prometeu hoje (10) governar para todos, sem qualquer distinção ou
discriminaçao. Bolsonaro pediu a confiança daqueles que não votaram
nele. Também afirmou que o voto popular é um “compromisso
inquebrantável”. Segundo ele, a construção de uma nação mais justa
depende da “ruptura de práticas que retardaram o progresso no país”,
como mentiras e manipulação.
“A partir de 1º de janeiro, serei o presidente dos 210 milhões de
brasileiros. Governarei em benefício de todos sem distinção de origem
social, raça, sexo, cor, idade ou religião”, afirmou o presidente eleito
durante a cerimônia de diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Bolsonaro disse que a diplomação representa o reconhecimento da
decisão do eleitorado brasileiro, em “eleições livres e justas”.
Agradeceu o trabalho da Justiça Eleitoral, o apoio da família e os 57
milhões de votos. Em primeiro lugar, agradeceu a Deus por estar vivo,
após ter sido esfaqueado no início da campanha eleitoral.
Afirmou que cumprirá sua determinação de transformar o país em um
local de justiça social. “Eu me dedicarei dia e noite a um objetivo que
nos une: a construção de um Brasil próspero, justo, seguro e que ocupe o
lugar que lhe cabe no mundo.” Cerimônia de diplomação de Jair BolsonaroCerimônia
de diplomação do presidente eleito Jair Bolsonaro, no Tribunal Superior
Eleitoral. Na foto, Bolsonaro e a presidente do TSE, ministra Rosa
WeberValter Campanato/Agência Brasil×1 / 7 Cerimônia de diplomação de Jair Bolsonaro – Valter Campanato/Agência Brasil
Democracia
O presidente eleito lembrou que o Brasil deu um exemplo de respeito à
democracia nas eleições de outubro. “Em um momento de profundas
incertezas, somos um exemplo que a transformação pelo voto popular é
possível. Este processo é possível. O nosso compromisso com o voto
popular é inquebrantável. Os desejos de mudanças foram expressos nas
eleições.”
Bolsonaro disse ainda que só com rupturas de algumas práticas haverá
avanços. “A construção de uma nação mais justa e desenvolvida requer uma
ruptura com práticas que retardaram o nosso progresso, não mais
violência, não mais as mentiras, não mais manipulação ideológica, não
mais submissão de nosso destino.”
Novas tecnologias
Para o presidente eleito, as novas tecnologias demonstraram sua força
nas urnas. “As eleições de outubro revelaram uma realidade distinta das
práticas do passado. O poder popular não precisa mais de intermediação.
As novas tecnologias permitiram uma eleição direta entre o eleitor e
seus representantes. Esse novo ambiente, a crença na liberdade, é a
melhor garantia dos ideiais que balizam a nossa Constituição.”
Família
Bolsonaro agradeceu o apoio da família, citou a mulher Michelle, os cinco filhos e a mãe Olinda, de 91 anos. Ao mencionar o nome da caçula, Laura, 8 anos, acenou para a menina que estava sentada na plateia.
A Calçada da Fama do Maracanã acaba de eternizar os pés de Marta Vieira da Silva. A alagoana é a primeira mulher a ganhar esta honra e suas marcas se juntam a Pelé, Garrincha e outros craques que brilharam no templo do futebol. O repórter Rodrigo Ricardo foi conferir de perto a homenagem à rainha do futebol, que já faturou por seis vezes o título de melhor jogadora do Mundo. Em coletiva, Marta falou sobre futuro e pediu políticas públicas para todo o esporte no Brasil.
Marta entre as melhores do futebol feminino. Foto: Bruno Kelly/TPX/Reuters
O futuro ministro do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro,
Sérgio Moro defendeu as operações listadas como “suspeitas” pelo COAF.
Moro afirmou que não cabia a ele falar sobre o caso, e que o presidente
eleito já havia esclarecido o caso.
Segundo a COAF, um dos ex assessores do até então eleito senador,
Flávio Bolsonaro, Fabrício José Carlos Queiroz, movimentou entre janeiro
de 2016 e janeiro de 2017 mais de 1 milhão.
Ainda segundo a coaf, José Carlos depositou cerca de 24 mil na então primeira-dama, Michele Bolsonaro.
De acordo com Moro, ele tem sofrido cobranças para falar sobre o caso
é afirmou não ser a pessoa para tratar sobre o assunto, e que é
necessário ir direto aos envolvidos para maiores esclarecimentos.
O presidente eleito Jair Bolsonaro, disse que o dinheiro na conta da
atual primeira-dama foi usado para quitar uma dívida que ele tinha com
Queiroz, e que usou a conta de Michele por não ter tempo para ir ao
banco.
A defesa do ex-presidente Lula usa e abusa do “direito” de
agastar a Justiça, demonstrando notável capacidade de ganhar prioridade
nos tribunais.
Até agora, impetrou mais de 140 habeas corpus para tentar soltar o petista condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
Todos negados.
Com o Supremo Tribunal Federal sempre disposto a acolher qualquer
manobra sem arquivar, ainda que insultem a inteligência. A informação é
da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Há levantamentos indicando que quase 180 magistrados em cerca de 50
instâncias foram mobilizados para julgar manobras do presidiário.
Os tribunais permitem as manobras, sempre gentis, apesar de serem sistematicamente desqualificados pela defesa do presidiário.
Advogados acham que a fábrica de manobras de Lula objetiva tentar
forçar situação para eventualmente alegar “cerceamento de defesa”.
O Ministério da Fazenda lançou um documento que traz o balanço da
atual gestão e sugestões para o futuro governo. Entre as recomendações,
está a revisão da política do salário mínimo.
Segundo a pasta, o salário mínimo deve ser compatível com os salários do setor privado e o aperto nas contas públicas.
Desde 2011, o mínimo é reajustado com base na inflação dos 12 meses anteriores pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços. Essa política vai vigorar até 2019.
De acordo com o Ministério da Fazenda, a cada R$ 1 de alta no salário mínimo, os gastos da União aumentam em R$ 304 milhões.
A
nova política de cálculo do mínimo deverá ser encaminhada, ao
Congresso, pelo futuro governo, até 15 de abril, quando será apresentado
o projeto da LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2020.
O documento também sugere a extinção do abono salarial por entender que o benefício só atende empregados com carteira assinada e não à população em extrema pobreza.
Previsto para consumir R$ 19 bilhões no próximo ano, o abono é pago ao trabalhador que recebe até dois salários mínimos com carteira assinada, desde que tenha trabalhado pelo menos 30 dias no ano e tenha carteira de trabalho há pelo menos cinco anos.
A Fazenda também sugere revisão do Benefício de Prestação Continuada, concedido a idosos e a pessoas com deficiência, reforma no FGTS, a transferência da aposentadoria rural da Previdência para a assistência social e mudanças no regime previdenciário dos militares.
O Ministério da Fazenda será transformado no superministério da Economia, sob o comando do economista Paulo Guedes.
Integrantes do futuro governo Bolsonaro reagiram, nesta sexta-feira
(7), a um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras. O
Coaf apontou movimentações bancárias de mais de R$ 1,2 milhão,
consideradas suspeitas, na conta de um ex-assessor do senador eleito
Flávio Bolsonaro.
O relatório do Coaf faz parte da investigação que prendeu dez deputados
estaduais no Rio de Janeiro, no mês passado, e traz informações sobre
75 servidores da Assembleia Legislativa que apresentaram movimentação
financeira suspeita. Entre eles, está Fabrício José Carlos de Queiroz,
ex-assessor do deputado estadual e senador eleito pelo PSL, Flávio
Bolsonaro, filho mais velho do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Segundo o Coaf, em apenas um ano, Fabrício de Queiroz movimentou R$ 1,2
milhão em uma conta e o relatório aponta que Fabrício ganhava R$ 23 mil
por mês. Ele cumpria a função de motorista de Flávio Bolsonaro e também
tinha vínculo com a PM.
O jornal “O Estado de S.Paulo” revelou o caso nesta quinta-feira (6). A TV Globo também teve acesso ao relatório. O documento lista várias operações bancárias suspeitas e menciona a possibilidade de que isso tenha sido feito para ocultar a origem ou o destino do dinheiro.
Imagem: TVGlobo/Reprodução
Com informações da TV Globo – Aqui matéria na íntegra
Dados epidemiológicos de janeiro a outubro de 2018 divulgados pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (13) apontam que o Rio Grande do Norte está entre os estados brasileiros que mais registraram aumento de casos de dengue, zika e chicungunya neste ano, em relação a 2018.
Até 27 de outubro, o aumento de casos de dengue foi de 231%, passando de 6.604 casos em 2017 para 21.898 no mesmo período de 2018.
O Rio Grande do Norte ficou entre os destaques, com 624,4 notificações por 100 mil habitantes, atrás apenas de Goiás, que teve 1.025 casos por 100 mil habitantes.
A Justiça Federal de Brasília aceitou na quarta-feira (14) a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA), os ex-deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Alves (MDB-RN) e mais 15 pessoas.
Com a decisão do juiz, eles se tornaram réus no processo e passarão a responder a uma ação penal.
A aceitação da denúncia não representa a condenação dos investigados. Isso porque eles ainda serão julgados e podem ser condenados ou absolvidos.
São Paulo vai receber um Carnaval inesquecível, em 2019. É o Carnaval na Cidade, resultado de uma parceria da Carvalheira, com a HAUTE e a Áudiomix. O evento, acontece em São Paulo simultaneamente ao tradicional Na Ladeira, e é resultado de uma parceria da Carvalheira, com a HAUTE e a Áudiomix.
Anitta, Alok, Dennis DJ e Matheus e Kauan são alguns dos nomes escalados para o agito. Fique por dentro de tudo em @CarnavalNaCidade
Na última quarta-feira (07), foi aprovado no Senado por 41 votos a 16, o aumento dos salários do ministro do Superior Tribunal Federal (STF). O aumento elevou os salários dos seus atuais R$ 33 mil para R$ 39 mil, o que ocasiona um impacto anual de R$ 6 bilhões nas contas nacionais.
Em decorrência desta aprovação, o Partido NOVO lançou uma petição
para pressionar o presidente Michel Temer a não sancionar o aumento.
A petição já chega a cerca de 2,5 milhões de assinaturas, batendo o recorde de assinaturas da plataforma Change no Brasil. Além disso, internautas lançaram as hashtags #AumentoNão e #VetaTemer para divulgar e recolher cada vez mais assinaturas.
Na primeira entrevista coletiva de Jair Bolsonaro (PSL) como presidente eleito, foram selecionados os veículos que poderiam participar. A Folha ficou de fora da lista de autorizados.
Bolsonaro recebeu a imprensa na tarde desta quinta-feira (1º) em sua casa, no condomínio Vivendas da Barra, zona Oeste do Rio.
Foram autorizados a entrar no local representantes de nove veículos: TV Globo, GloboNews, Band, Jovem Pan, Reuters, SBT, Record TV, UOL, Rede TV! e G1.
A reportagem da Folha, junto de outros veículos, como O Estado de S. Paulo, O Globo, Valor Econômico, CBN e EBC, não entrou.
Na portaria, uma policial federal identificada apenas como Patrícia chamou os nomes que estavam numa lista previamente organizada.
Questionada pela reportagem, ela não soube dizer por que a Folha não constava na lista. “Autorização é de dentro para fora”, limitou-se a dizer.
Ela afirmou que tentaria incluir o nome dos veículos que haviam sido barrados e, ao final, alegou limitação de espaço
Os Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente devem permanecer separados. Foi o que afirmou nesta quinta-feira (1) Jair Bolsonaro.
“Tivemos uma ideia que seria a fusão do Ministério do Meio Ambiente e da Agricultura, (mas) pelo que tudo indica serão dois ministérios distintos, mas com uma pessoa voltada para a defesa do meio ambiente sem o caráter xiita como feito nos últimos governos”, disse Bolsonaro em entrevista a TVs católicas.
“Nós pretendemos proteger o meio ambiente sim, mas não criar dificuldade para o nosso progresso. Por exemplo, muitas vezes você precisa de uma licença ambiental, isso leva 10 anos ou mais e dificilmente se consegue. Isso não vai continuar existindo”, acrescentou.
O juiz federal Sérgio Moro vai assumir o comando do Ministério da Justiça no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. O fato foi anunciado nesta quinta-feira (1ª).
“Após reunião pessoal na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite. A perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão”, disse Moro, que esteve na casa de Bolsonaro no mesmo dia que aceitou o convite.
Para assumir o cargo, Moro esperava a garantia formal de Bolsonaro com as condições pedidas por ele para assumir o cargo: o comprometimento do governo com a aprovação das 10 medidas contra a corrupção preparadas pelo Ministério Público e a ampliação dos poderes do Ministério da Justiça (leia-se integração com a segurança pública e passe a abarcar também o Ministério da Transparência).
Com isso, Sérgio Moro terá que pedir exoneração não apenas do cargo que ocupa, mas da própria magistratura, que exerce há 22 anos. Isso porque juízes não podem exercer atividade político-partidária, previsto na Constituição.
Foto: EFE/Antonio Lacerda/ direitos reservados
Moro Moro, de 46 anos, se tornou um símbolo mundial no combate à corrupção em razão da Lava Jato, e foi quem condenou e decretou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Especializado em crimes financeiros, foi juiz do caso Banestado no início dos anos 2000 e juiz auxiliar da ministra Rosa Weber, do STF, em 2012.
Lava Jato A Lava Jato seguirá na mesma vara, em Curitiba, sob comando de um novo responsável. Na Justiça Federal em Curitiba será aberto um processo interno para substituir Moro entre os juízes federais que se candidatarem à vaga, com prioridade para o juiz mais antigo.
A história de 14 anos do Partido dos Trabalhadores no poder sofreu interrupção, neste domingo (28). Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil.
A vitória foi confirmada às 19h18, quando, com 94,44% das seções apuradas, Bolsonaro alcançou 55.205.640 votos (55,54% dos válidos) e não podia mais ser ultrapassado por Haddad, que naquele momento somava 44.193.523 (44,46%).
Ocupando o espaço de principal rival do PT, Bolsonaro, militar de 63 anos, firmou-se como defensor de propostas que se enquadram no arco da direita e nunca se intimidou com os limites impostos pelo politicamente correto.
“Hoje, dia 28 de outubro de 2018, a nação brasileira vivenciou uma escolha história, fomentada pela ânsia de mudança e união. Contem a partir de agora, veementemente, com o homem o qual cresceu a partir do apoio do povo, ainda melhor, de forma espontânea: Jair Messias Bolsonaro. Uma conquista a ser comemorada!”, disse via mídias sociais.
Antes de se eleger para quatro anos à frente do Palácio do Planalto, foi deputado federal por sete mandatos. Já esteve em outros seis partidos: PPB, PDC, PPR, PFL, PTB e PP.