Os candidatos têm até às 23h59 do dia 17 de maio para se inscreverem, pela página do exame, na internet para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019. Com um novo sistema, esta edição dá a opção ao candidato de inserir o nome do pai e uma foto pessoal. A taxa de participação é de R$ 85 e deve ser paga até 23 de maio.
O sistema do Enem permite, até o dia 17 de maio, que o candidato atualize dados de contato, troque o município onde fará o exame, mude a opção de Língua Estrangeira e altere o atendimento especializado e/ou específico. Após essa data, nenhuma informação pode ser alterada.
Disponibilizados pelo Ministério da Mulher, da Família e
dos Direitos Humanos (MMFDH), o Disque 100 (Disque Direitos Humanos) e o
Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher) também podem ser acionados
pela internet, por meio do aplicativo Proteja Brasil. O usuário só
precisa ir à loja de aplicativos do celular e fazer o download gratuito
da ferramenta disponível para iOs e Android.
Rapidinho, respondendo um formulário simples, é possível
registrar a denúncia, a qual será recebida pela mesma central de
atendimento do Disque 100 ou Ligue 180. Se quiser acompanhar o
andamento, basta ligar para o serviço e fornecer os dados.
Os canais de denúncia são gratuitos e funcionam 24 horas por dia, todos os dias da semana.
Os programas de pós-graduação mais bem avaliados do país, com notas 6 e 7, não serão atingidos pelo bloqueio de bolsas promovido pelo Ministério da Educação (MEC). A informação foi dada pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Anderson Correia, em entrevista coletiva realizada em Brasília hoje (9).
O presidente da instituição afirmou que há possibilidade de um
desbloqueio no futuro. “Cabe lembrar que estas ações podem ser
revertidas mais a frente caso haja descontingenciamento em razão da
economia do país”, pontuou.
A delicada situação financeira da Avianca , que desde dezembro está
em recuperação judicial e já cancelou mais de dois mil voos, aumentou a
demanda por passagens dos concorrentes — e também os preços. A avaliação
é do presidente da operação brasileira da Latam, Jerome Cadier.
Para o executivo, os preços acima do normal podem vigorar por até
seis meses, até as demais companhias aéreas conseguirem autorização para
suprir a demanda. Na entrevista, Cadier detalha os planos da Latam para
o leilão de ativos da Avianca , marcado para 7 de maio. O Globo
O
presidente da República, Jair Bolsonaro, e alguns de seus ministros
assinaram 18 atos, nesta quinta-feira (11), no Palácio do Planalto, para
modernizar e desburocratizar o país. A iniciativa fez parte do evento
de cumprimento das 35 metas estabelecidas para os primeiros cem dias de
trabalho do Governo Federal.
Os atos assinados por Bolsonaro revogam 250 decretos, antigos, sem
eficácia ou com validade prejudicada. Por exemplo, foram extintos cargos
efetivos vagos ou que vierem a vagar na Administração Federal, entre
outras ações.
Além das revogações, foi instituído o Comitê Interministerial de
Combate à Corrupção para assessorar o Presidente da República na
elaboração, implementação e avaliação de políticas públicas de combate à
corrupção. Também foi assinado o Termo de Compromisso com a Integridade
Pública, ato firmado entre os ministérios da Agricultura, da Saúde e da
Controladoria-Geral da União, com vistas a estimular o combate à
corrupção e garantir o respeito aos princípios constitucionais da
Administração Pública.
Consulte abaixo a lista completa dos atos assinados pelo presidente Jair Bolsonaro no evento:
Nesta sexta-feira (26), o presidente Bolsonaro afirmou que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, “estuda descentralizar investimento em faculdades de filosofia e sociologia (humanas)”. A afirmação foi feita no perfil dele no Twitter.
“A função do governo é respeitar o dinheiro do contribuinte, ensinando para os jovens a leitura, escrita e a fazer conta e depois um ofício que gere renda para a pessoa e bem-estar para a família, que melhore a sociedade em sua volta”, escreveu Jair Bolsonaro.
E defende: “O objetivo é focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina”.
A partir de 1º de maio deste ano, data
em que se celebra o Dia do Trabalhador, agentes públicos federais da
administração direta e indireta não precisarão mais seguir a forma de
tratamento empregada por lei até então. Um decreto publicado hoje (12),
no Diário Oficial da União, extingue, tanto na comunicação
oral, quanto na escrita, tratamentos já em desuso. Entre eles, Vossa
Excelência ou Excelentíssimo, Vossa Senhoria, Vossa Magnificência,
doutor, ilustre ou ilustríssimo, digno ou digníssimo e respeitável.
“O único pronome de tratamento utilizado
na comunicação com agentes públicos federais é “senhor”,
independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da
função ou da ocasião”, define o segundo artigo do decreto.
O pronome é flexionado para o feminino e
para o plural. A mesma regra aplica-se às cerimônias e vale tanto para
servidores e empregados públicos quanto para militares das Forças
Armadas ou das forças auxiliares.
A mudança também se estende a ocupantes
de cargos em empresas públicas e sociedades de economia mista, entes da
administração pública federal, ocupantes de cargos em comissão e de
funções de confiança, autoridades como ministros de Estado e para o
vice-presidente e presidente da República.
A nova regra não se aplica apenas quando a comunicação se dá com autoridades estrangeiras e organismos internacionais e com agentes públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Defensoria Pública, do Ministério Público ou de outros entes federativos.
Para profissionalizar a gestão pública e impedir o loteamento político de cargos públicos, o governo federal estabeleceu critérios técnicos, de acordo com o perfil profissional, para a ocupação dos chamados “cargos de confiança”, formalmente denominados cargos em comissão e funções de confiança de direção, chefia e assessoramento, no Poder Executivo federal. A medida está no Decreto nº 9.727/2019.
O grau de exigência para a nomeação aumenta conforme o nível do cargo ou da função. Quando necessário, o ministério ou o órgão público poderá optar por realizar um processo seletivo para escolher o candidato mais qualificado. O decreto foi elaborado pelo Ministério da Economia e pela a Controladoria-Geral da União (CGU).
Para o ministro da CGU, Wagner Rosário, as novas exigências ampliam a capacidade de entrega de “resultados que a população espera de um ocupante de cargo público”. O decreto visa garantir que apenas profissionais qualificados assumam as funções comissionadas e de assessoramento, além de evitar que pessoas envolvidas em atos ilícitos exerçam cargos de confiança.
A aprovação da proposta significa um avanço na modernização da gestão pública no Brasil. A CGU já revisou todas as nomeações ocorridas no atual governo – o prazo estipulado para a conclusão é 20 de junho.
Titular da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, a juíza Maria Isabel do Prado condenou o humorista e apresentador Danilo Gentili a seis meses e 28 dias de prisão em regime semiaberto por injúria à deputada federal Maria do Rosário (PT-RS).
A decisão da juíza foi em torno da ação que a deputada ingressou contra o humorista pelas piadas feitas por ele em 2016, numa série de tuítes em que chama a parlamentar de adjetivos como “falsa”, “cínica” e “nojenta”. Ele também rasgou a notificação extrajudicial e o colocou dentro das calças no seu programa.
Ao compartilhar a decisão nas suas mídias sociais, Gentili ironizou a decisão:
Por favor me ajude. Cadeia não resolve. Sou apenas uma vítima da sociedade.
Resposta de Maria Sobre a decisão, a deputada federal pelo PT explicou:
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (9), que o governo pretende criar ainda neste ano o Imposto Único Federal, com a união de três a cinco impostos. Durante a 12ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, Guedes disse que, com o imposto único, contribuições e impostos serão todos compartilhados com Estados e municípios.
Após três meses à frente da Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) tem seu governo não bem avaliado pelos brasileiros. A pesquisa Datafolha foi divulgada neste domingo pela Folha de S.Paulo
O governo foi aprovado, ou seja, avaliado como ótimo ou bom, por 32% dos brasileiros com 16 anos ou mais, e uma fatia similar, de 30%, o vê como ruim ou péssimo e o desaprova. Os demais consideram o governo do militar reformado regular (33%) ou preferiram não opinar (4%).
Na comparação com períodos de governo equivalentes, para presidentes em primeiro mandato eleitos, Bolsonaro larga com menor popularidade e maior resistência que seus antecessores. Tendo tomado posse em março, Fernando Collor era aprovado por 36% em junho, e 19% o desaprovavam. No início de seu primeiro mandato, Fernando Henrique Cardoso era aprovado por 39%, enquanto 16% consideravam seu governo ruim ou péssimo. Em abril de 2003, o governo recém-eleito de Lula era avaliado como ótimo ou bom por 43%, e 10% tinham opinião negativa sobre ele. Primeira mulher eleita presidente, Dilma era aprovada por 47% na segunda quinzena de março de 2011, e para 7% sua gestão era ruim ou pésima àquela altura.
De 0 a 10, a nota média atribuída pelos brasileiros ao desempenho de Jair Bolsonaro à frente da Presidência da República, até o momento, é 5,4. Nos extremos da escala, 16% dão nota 0 ao presidente, e 10%, nota 10.
A maioria dos brasileiros (61%) acredita que Jair Bolsonaro, nesses três primeiros meses de governo, fez menos do que eles esperavam, e 13% pensam o contrário, que o presidente fez mais do que esperavam que ele fizesse nesse período. Para 22%, Bolsonaro fez o que era esperado, e 4% não opinaram.
Presidente da República, Jair Bolsonaro durante gravação de entrevista. Foto: Marcos Corrêa/PR
“Desculpem as caneladas. Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar”. Esse foi o discurso do presidente Jair Bolsonaro durante a inauguração do Espaço de Atendimento de Ouvidoria da Presidência da República.
Em tom de brincadeira, ele reclamou das dificuldades de ocupar o cargo. “Às vezes me pergunto, meu Deus, o que fiz para merecer isso? É só problema.”
O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou nesta sexta-feira
(5), o fim do Horário de Verão para 2019/2020. Estudos divulgados pelo
Ministério de Minas e Energia apontam que os resultados alcançados com a
medida não justificavam mais a mudança de horário sob o ponto de vista
do setor elétrico.
O Brasil tem mais de 13 milhões de desempregados. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Houve uma dispensa forte de temporários, e isso aumentou a desocupação em fevereiro. Foram dispensados profissionais contratados para as festas de fim de ano e muitos funcionários das áreas da saúde e educação nas prefeituras. São movimentos sazonais e esperados”, disse o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo.
Por outro lado, 11,128 milhões de pessoas não tinham carteira assinada no setor privado entre dezembro e fevereiro, aumento de 3,4 por cento sobre o mesmo trimestre do ano anterior.
Mas Azeredo ponderou que a taxa de desemprego de março deve voltar a subir, uma vez que sairá da conta o mês de dezembro, que foi positivo para o mercado de trabalho.