Category Archive jornalismo

Casos de Coronavírus no Brasil

O Brasil atingiu nesta segunda (20) a marca de 2.118.646 infectados pela covid-19, segundo dados do mais recente boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). No total, 80.120 pessoas morreram pela doença desde o início da pandemia.

No RN tem 43.957 casos confirmados e 1.585 mortes por coronavírus. Natal concentra mais de 38% dos casos no estado.

Cosern oferece desconto para pagamento de faturas atrasadas

Os clientes da Cosern que possuem duas ou mais faturas vencidas e optarem por realizar o pagamento pelo cartão de crédito ou com o cartão de auxílio emergencial poderão contar com mais uma facilidade para quitação da dívida. Além de parcelar as faturas em até 12 vezes no cartão, será concedido um desconto de R$35, possibilitando uma redução do débito e facilitação da negociação.

O pagamento deve ser efetuado diretamente no site da Cosern (www.cosern.com.br) e a transação utiliza a plataforma da Flexpag, empresa especializada em pagamento por meio de cartões de crédito e débito. A condição é válida para os primeiros 500 clientes que atenderem aos critérios da ação especial.

Para receber o desconto, o cliente deve seguir o passo a passo abaixo:
• No site da Cosern (www.cosern.com.br) clique em Pagamento com cartão na parte de cima;
• O cliente deverá inserir os dados do cartão de crédito ou do cartão do auxílio emergencial, selecionar a quantidade de parcelas desejadas e clicar em ‘Pagar com cartão’;
• Ao selecionar a quantidade de parcelas, é possível visualizar o valor das parcelas e o total com a inclusão da taxa de serviço do cartão;
• O cliente deve então inserir o código de desconto: NEO35. O desconto será aplicado diretamente ao valor final da transação.

Para os pagamentos, são aceitas as bandeiras Master, Visa, Hiper, Elo e Amex. A modalidade permite, ainda, a quitação em uma única vez à vista, sem juros.

Imagem: Reprodução

América-RN lança camisa para comemorar os 105 anos do clube

O América-RN apresentou neste domingo a camisa comemorativa pelos 105 anos do clube.

As camisas serão vendidas a R$ 129 (R$ 119 para sócio) no tamanho adulto, e R$ 119 (R$ 109 para sócio) nos tamanhos baby look e infantil.

Reservas pelo WhatsApp (84) 99924-1843, com opção de delivery.

Camisa, América-RN, 105 anos — Foto: Reprodução

Mais de 800 serviços públicos estão acessíveis pela internet

Mais de 800 serviços públicos, antes acessados somente em balcões de repartições, foram transformados em digitais, permitindo que o cidadão acesse sem sair de casa, pelo computador ou celular, evitando deslocamentos. Desde janeiro de 2019, a Secretaria de Governo Digital (SGD), do Ministério da Economia, vem realizando esse trabalho, que precisou ser agilizado com a pandemia do novo coronavírus. Mesmo com medidas restritivas de abertura de órgãos públicos, o acesso a serviços pela população não foi paralisado. 

Nos meses de março, abril, maio e junho deste ano, mais de 200 serviços foram criados ou transformados em digitais. Entre eles, o Auxílio Emergencial de R$ 600, a comunicação à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de brasileiros com voos cancelados no exterior e registros de mediação e instrumentos coletivos de trabalho. 

Outro serviço transformado neste período de pandemia foi a solicitação do seguro-desemprego por empregados domésticos. A facilidade foi estendida para uso na Carteira de Trabalho Digital, um dos aplicativos com maior demanda de usuários nas lojas virtuais do Governo do Brasil. Só em 2020, foram registrados mais de 90 milhões de acessos a este serviço oferecido pelo Ministério da Economia.

Um desses usuários é o designer de interiores Francileudo Costa da Silva, de 23 anos. Morador de Fortaleza, instalou o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital durante este período restritivo devido ao novo coronavírus. “Pelo nosso celular, a gente tem acesso a dados pessoais que podem facilitar uma contratação. Ajuda tanto o empregador quanto o empregado”, avalia. “É muito prático e preciso. Em instantes, todas as informações relativas a contratações anteriores ficam disponíveis para consulta”, reitera o jovem cearense.

“O governo digital busca melhorar a vida de todos. Nossas equipes trabalham sempre com foco no cidadão, em primeiro lugar”, diz Luis Felipe Monteiro, secretário de Governo Digital. “Temos que usar os benefícios que as novas tecnologias nos trazem em favor da sociedade. Queremos, cada vez mais, serviços acessíveis 24 horas por dia, sete dias por semana, na palma da mão, contribuindo para o exercício da cidadania”.

A economia prevista com serviços digitais é de, aproximadamente, R$ 2 bilhões por ano. – Foto: Banco de imagens

Entidades do Comércio se dizem decepcionadas com suspensão da retomada econômica pelo Governo do RN

Foi com um misto de surpresa e decepção que as entidades abaixo assinadas receberam, nesta terça, 7, a notícia de que o Plano de Retomada Gradual da Economia será interrompido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Além de pensar e elaborar protocolos que pudessem promover uma reabertura gradual, segura e responsável, as entidades empresariais vêm desenvolvendo um trabalho sério e forte de conscientização dos empresários e dos seus colaboradores, podendo afirmar que este retorno vem se dando da maneira mais segura possível.

As instituições lamentam o retrocesso que, inclusive, não encontra guarida em muitos indicadores ligados à evolução da Covid-19 em nosso Estado que, desde o dia 1º de julho – quando teve início a retomada – só têm melhorado.

Exemplos desta melhoria são a Taxa de Transmissibilidade (que caiu de 1,45 para 0,94); o Índice de Isolamento Social da nossa população (que passou de 50% pela primeira vez nos últimos dias) e até mesmo o percentual total de ocupação dos leitos críticos para Covid, que já está na média de 91% e caindo, com registro de menos de 80% em algumas regiões do estado.

FECOMÉRCIO RN
FCDL RN
FACERN
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO RN
CDL NATAL
CDL JOVEM NATAL
AEBA
ASSOCIAÇÃO VIVA O CENTRO
SINDILOJAS RN

Covid-19: MPRN e MPF/RN cobram regulação de leitos em Natal

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e o Ministério Público Federal no RN (MPF/RN) expediram nova recomendação para que a Prefeitura de Natal cumpra o sistema regulatório de leitos estabelecido no estado, por meio da plataforma Regula-RN. A não atualização do sistema pela capital potiguar dificulta o fluxo de admissão de pacientes para tratamento da Covid-19.   De acordo com a recomendação, a Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e diretorias das unidades de saúde de Natal devem atualizar, na plataforma RegulaRN, as informações sobre número de leitos disponíveis para Covid-19 e os bloqueados, classificando-os em UTI, Semi-intensivo e Enfermaria/retaguarda, assim como a quantidade de respiradores em funcionamento, quebrados e em manutenção. A recomendação foi expedida na sexta-feira (26).   O sistema regulatório foi adotado com sucesso pela Secretaria de Saúde Pública do RN (Sesap) e demais municípios, a partir de recomendação encaminhada a todos em 22 de abril. O Ministério Público destaca que, ao burlar a regulação, os gestores municipais incorrem em ato de improbidade administrativa, por ofensa aos princípios da isonomia e impessoalidade (art. 11 da Lei 8.429/92). A conduta também pode gerar violações eleitorais, como a vedação ao favorecimento particular em ano eleitoral (art. 73 da Lei 9.504/97) e abuso do poder político (Lei Complementar 64/90). MPF e MP/RN requisitaram uma resposta da capital à recomendação no prazo de cinco dias.   Regula-RN – A plataforma digital permite a melhor utilização dos leitos disponíveis para o combate à pandemia do novo coronavírus no estado. O objetivo é garantir a atualização correta das informações, assegurando não só a melhor distribuição possível dos pacientes, bem como gerando números que possam ajudar na atuação dos gestores, com transparência e eficiência.   A Regula-RN foi desenvolvida em parceria do LAIS/UFRN e Sesap/RN com o MPF e MP/RN. Somado a outro sistema, o “LeitosCovidRN”, permite a organização de informações sobre quantidade e localização dos leitos; status dos pacientes (suspeitos, positivos, descartados, curados e óbitos); e presença de dispositivos de ventilação mecânica – os respiradores – para o enfrentamento da Covid-19.

Bordados de Caicó conquistam selo de Indicação Geográfica

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu selo de Indicação Geográfica (IG), na categoria indicação de procedência aos Bordados de Caicó, que são produzidos em 11 municípios do Seridó, no Rio Grande do Norte, além do próprio município de Caicó. Todos de tradição na arte de bordar.

Os produtos que apresentam esse selo têm, por meio dele, uma chancela que indica a procedência do bordado, trazendo, com ele, seu “nome geográfico”, o que abrange país, cidade, região ou localidade reconhecidos por sua produção, fabricação ou extração.

No caso dos Bordados de Caicó, o processo para a certificação teve início em 2012 com o projeto Territórios da Cidadania Seridó. Em 2018, o Rio Grande do Norte entrou com o pedido de reconhecimento do bordado “como verdadeiramente de origem geográfica do Seridó Potiguar como local de produção atestado”, informou por nota o INPI.

Imagem: Reprodução

“O selo de IG é um reconhecimento ao talento e trabalho valoroso das bordadeiras da região do Seridó, que conquistaram o país com a fama dos bordados de Caicó. É um diferencial para criar identidade e abrir novos mercados para o artesanato potiguar”, destaca o diretor Técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcanti. 

Coube ao Sebrae a contratação de uma consultoria para atender as exigências do INPI para a obtenção do selo.

Segundo o INPI, os bordados de Caicó são o 70º produto a conquistar o selo de Indicação Geográfica no Brasil. 

No RN, pandemia dificulta acesso de 420 mil ao mercado de trabalho

No Rio Grande do Norte, 29% das pessoas não ocupadas não procuraram trabalho por conta da pandemia ou por falta de trabalho na localidade onde moram. Esse percentual representa 420 mil norte-rio-grandenses. Entre os estados do Nordeste, essa é a segunda menor proporção. Só a Paraíba (27%) tem um percentual menor.

No contexto de pandemia e isolamento social,o dado das pessoas impedidas de procurar trabalho por medo de contaminação ou por não encontrarem vagas na localidade onde moram é até mais importante que a taxa de desocupação. Isso porque essa taxa considera apenas aqueles que procuram efetivamente trabalho.

No Rio Grande do Norte, a taxa de desocupação foi de 12,3% em maio, a terceira maior do Nordeste e sexta maior do Brasil. São 173 mil potiguares em busca de trabalho formal ou informal.

Informalidade

O Rio Grande do Norte tem a menor taxa de informalidade do Norte e Nordeste: 39,2%. Em números absolutos, são 483 mil informais. “O baixo índice de informalidade, nesse caso, não significa crescimento do mercado formal no período de pandemia, mas pode representar consequência da saída de muitas pessoas do trabalho informal da força de trabalho, ou seja, simplesmente pararam de trabalhar ou procurar trabalho no mês de maio”, ressalta Flávio Queiroz, Supervisor de Disseminação de Informações do IBGE no Rio Grande do Norte.

Foto: Ilustração

Auxílio emergencial: mais da metade das residências tiveram recebimento

Mais da metade dos domicílios do RN, 53%, tiveram algum morador que receberam auxílio emergencial. A média do rendimento proveniente do auxílio emergencial recebido pelos domicílios foi R$ 888,00.

No Nordeste, 54,8% dos domicílios tiveram recebimento do auxílio, que correspondeu, em média, a R$ 907,00. O Amapá foi o estado com média mais alta do valor recebido de auxílio por domicílio R$ 1.028,00 e o maior percentual de residências onde moradores recorreram ao auxílio (61,8%).

Com liminar do TJRN, mineradora pagará débitos à Cosern a partir de 2021

Diante da pandemia do Covid-19 e suspensão de grande parte das atividades comerciais no Rio Grande do Norte, diversas empresas enfrentam sérias dificuldades financeiras, buscando negociação de débitos junto aos credores. Frustradas, em grande parte, na via administrativa, algumas começam a obter ganhos judiciais. É o caso da Mineradora Casa Grande Mineração Ltda., que através do Escritório Mariz Maia Advogados, conseguiu uma decisão inédita no estado: pagará débitos parcelados a partir somente de 2021.

Para os advogados Alfeu Eliúde Almeida de Macedo e Daniel Cabral Mariz Maia, a decisão inédita se amolda, de forma responsável, às condições econômicas temerárias que grande parte das empresas do Rio Grande do Norte vem enfrentando diante da pandemia do Covid-19. Eles informam que no início de maio iniciaram as tratativas de negociação junto à Cosern, com o objetivo de parcelar os débitos em aberto da empresa, que já somavam R$ 207.171,88. Após tentativa de negociação frustrada, requereram judicialmente, em sede de liminar, a determinação para que a Cosern se abstivesse da suspensão do fornecimento de energia à Mineradora, bem como o parcelamento dos débitos em 12 vezes sem juros, com exigência a partir do dia 30/01/2021.

Os pedidos basearam-se na mudança da forma de contratação para energia efetivamente consumida, sobretudo enquanto durarem os efeitos da grave crise econômica, social e de saúde pública instalada com a pandemia do novo Coronavírus. Em decisão de primeiro grau, o Juízo de Parelhas/RN deferiu em parte o pedido, determinando que o parcelamento fosse realizado após o pagamento de 30% dos valores em aberto e o restante em seis parcelas iguais e sucessivas, acrescidos de correção monetária e juros de 1% ao mês. Vale ressaltar que o adimplemento já se iniciaria no mês de julho de 2020.

Foi quando o Escritório Mariz Maia Advogados interpôs recurso ao TJRN reiterando que a Mineradora vem passando por sérias dificuldades em razão da Pandemia e que a suspensão do seu funcionamento, concorde determinação dos Decretos Estaduais, afetou sobremaneira a saúde financeira da empresa. Todos os débitos em aberto, incluindo os de consumo de Energia, precisavam ser urgentemente negociados e, assim, o indeferimento do pedido, tal qual estava sendo apresentado, poderia, inclusive, acarretar prejuízos irreparáveis, quiçá o encerramento definitivo de suas atividades.

Diante disso, em decisão monocrática, o TJRN deferiu totalmente o pedido da Mineradora em sede de Agravo de Instrumento, por entender que “com as atividades paralisadas, qualquer forma de pagamento imediato resta comprometida, levando consequentemente a Agravante ao inevitável descumprimento da medida”. Além disso, o julgador ainda destacou que a boa-fé da proposta lançada pela empresa, era fato importante a ser observado no “drástico contexto econômico atualmente vivenciado pelo nosso Estado, em face da pandemia”. Deste modo, ficou determinado o pagamento das faturas em 12 parcelas mensais iguais e sucessivas, enquanto durarem os efeitos da grave crise econômica, social e de saúde pública instalada com a pandemia do novo Coronavírus. O primeiro vencimento deverá se dar no dia 30/01/2021 e a correção dos valores será realizada pelos índices da caderneta de poupança.

Com liminar do TJRN, mineradora pagará débitos à Cosern a partir de 2021. Imagem: Ilustrativa/Assessoria

Título de capitalização beneficia Casa Durval Paiva

Cumprindo seu propósito de cuidar de pessoas, a MAPFRE firmou parceria com a Casa Durval Paiva de Apoio à Criança com Câncer para ser a primeira entidade potiguar a ser beneficiada com seu mais novo produto – o Doacap, um título de capitalização da modalidade filantrópica premiável.

Cada unidade do título é vendida por R$ 10,00 e os consumidores concorrem a um sorteio de 100 mil reais (já com desconto do Imposto de Renda), atendendo as recentes regulamentações da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). O título poderá ser adquirido de forma online ou em pontos de venda de varejistas que operam com máquina Lio, da Cielo.  Cada cidadão poderá acompanhar os números da sorte no site exclusivo do produto (http://doacap.mapfre.com.br/casadurvalpaiva/), garantindo a segurança e transparência aos consumidores e à Casa Durval Paiva.

Estudo revela aumento do consumo de notícias durante pandemia

A pandemia de covid-19 levou sete a cada dez pessoas a consumir notícias diariamente e a se manter atualizadas sobre os acontecimentos por meio da televisão. Para 65% dos 831 participantes do levantamento da pesquisa Coronavírus, Comunicação e Informação, elaborada por docentes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), outras fontes centrais de informação foram a versão online de jornais e os blogs. Os voluntários, oriundos de 24 estados e também de outros países, responderam questionário on-line, entre os dias 12 e 19 abril.

Por meio dos resultados, observa-se que o que mais se privilegiou foram a atuação do governo federal (81,46%), a divulgação de descobertas científicas (73,89%) e o que se recomendava como medidas de prevenção contra a doença (72,32%). Outros tópicos que despertaram interesse foram a reação de outros países frente ao problema (65,7%), números relativos ao total de óbitos e casos confirmados da doença (59%), causas e sintomas de covid-19 (52,5%) e redes de solidariedade que se formaram com o objetivo de prestar ajuda a pessoas que estivessem passando necessidades (51,3%). 

Compartilhamento

A maioria dos entrevistados declarou compartilhar conteúdos referentes à pandemia. A periodicidade variou. Enquanto mais da metade (57,2%) afirmou divulgar às vezes;  22%  fizeram diariamente e 1,4% com outra frequência. No total, cerca de um quinto (19,4%) disse que não publicou nada.

Teor de conteúdos

Em relação ao teor dos conteúdos compartilhados, o que mais se viu foram alertas de autoridades (54,8%), reportagens e artigos jornalísticos (49,9%), áudios e vídeos de especialistas (44,5%) e informações sobre causas e sintomas (28,2%). Na outra mão, nota-se que 58,4% receberam reportagens e artigos jornalísticos, 53,4% memes e 52,3% áudios e vídeos de especialistas. Aqui, ficaram praticamente parelhos as fake news e os alertas de autoridades, com 47,7% e 47,4%.

Mudança de rotina

Segundo a professora Daniela Zanetti, uma das autoras da pesquisa, assinada com Ruth Reis, a preferência pelos formatos televisivo e online de noticiários tem a ver com a mudança de rotina que foi promovida durante a pandemia. “Quando a gente fez essa pesquisa, foi exatamente quando houve maior isolamento social. A média no Brasil era maior. Todos os veículos vêm noticiando que vem caindo essa taxa, meio que voltando a uma normalidade que não existe. Então, realmente, aumentou o consumo de meios de comunicação jornalístico. Se a gente estava em uma via de menos consumo de televisão, tudo migrando para as redes [sociais] ou fonte de informação variada, percebemos que nesse período a televisão e esses canais mais institucionalizados voltaram a ter mais força, e também começou mais o consumo multitelas”, pontua.

“Se se pensa em uma rotina de estar sempre na rua, em vários ambientes, mas não estar em casa para ligar a TV, você vai acessar o dispositivo que está mais à mão, que é o celular. Então, ficando em casa, a televisão fica com mais uma tela, que pode estar facilmente sendo usada enquanto você faz outras coisas. Isso foi uma coisa que nos ocorreu”, acrescenta.

Perguntada sobre a possibilidade de se considerar os resultados obtidos pelo levantamento como um sinal de que parte da população tornou a confiar mais na imprensa, após desacreditá-la, Daniela diz que não há como se fazer tal afirmativa. “Acho que é preciso agregar mais pesquisas em relação a isso. Agora, com certeza, os meios de comunicação têm tido esse papel importante de esclarecer com dados mais fidedignos.”

Fonte: Agência Brasil

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