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Aplicativos de entretenimento são os mais baixados por brasileiros

Levantamento da BigData Corp., encomendado pelo PayPal, confirma que apps no Brasil têm de ser gratuitos. Do total de downloads realizados, somente 0,12% são de aplicativos pagos

O brasileiro tem um modo peculiar e específico de se relacionar com os aplicativos de celular à sua disposição na internet. Os campeões de preferência são os de Entretenimento (8,5%), Educação (8,43%), Estilo de Vida (6,51%) e Música e Áudio (6,33%). Desta lista, todos têm uma característica em comum: são gratuitos. Apenas 0,12% dos apps baixados no País são pagos. Estas e outras conclusões estão no levantamento da BigData Corp., encomendado pelo PayPal Brasil.

Esse quadro se dá em um momento no qual praticamente se universalizou o uso de celular e smartphone na sociedade. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que, em 2016, em 92,3% dos domicílios havia pelo menos um morador com aparelho celular e/ou smartphone.

O número de smartphones em uso no Brasil deve bater os 200 milhões até o final deste ano, segundo dados da FGV-SP. E deve atingir 236 milhões em 2018. Nada mais lógico, portanto, que o mercado de apps também cresça, na esteira do sucesso do universo mobile.

Revista VEJA destaca ‘epidemia’ de falências do RN

A VEJA, tanto a revista como o portal, desta semana põe o Rio Grande do Norte na mídia nacional, porém negativamente com a grave crise financeira que atinge também diversos outras áreas, como a segurança pública e saúde.

A reportagem traz diversos dados da fragilidade em que está o estado e cita também a inabilidade de seus governantes.

Virou uma triste rotina. A inépcia administrativa dos políticos explode no colo da população. Até pouco tempo atrás, isso se dava na forma de precariedade dos serviços prestados nas áreas de saúde, educação e transporte; mas, cada vez mais, a crise financeira dos estados interrompe a realização de outras atividades básicas do poder público. Desta vez, foram moradores e turistas do Rio Grande do Norte que se viram obrigados a enfrentar, amedrontados, a escalada da violência nos últimos dias de 2017, depois que policiais militares e civis decidiram entrar em greve em protesto contra o atraso no pagamento dos vencimentos de novembro e dezembro, além do 13º salário. Foi uma situação que se repetiu, ao longo do último ano, com servidores do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e do Espírito Santo, quase sempre motivada pelo atraso salarial — no caso capixaba, policiais reclamaram da falta de reposição salarial da inflação. O número de crimes violentos (como homicídios) subiu 40% no Rio Grande do Norte nos últimos doze dias do ano passado, em relação ao mesmo período de 2016. Mais de 100 assassinatos foram registrados desde o início da paralisação. A situação só foi controlada com o envio de 2 800 homens das Forças Armadas para as ruas de Natal e Mossoró, a segunda maior cidade do estado. “Todos os indicadores, seja de morte, roubo, assalto, seja o que for, caíram verticalmente”, disse o ministro da Defesa, Raul Jungmann, ao avaliar a atuação dos militares.

O conteúdo por ser lido na íntegra na revista ou no site, para assinantes

Adversários de Robinson “estão surfando” na crise da segurança do RN, destaca portal nacional

No Rio Grande do Norte, adversários do governador Robinson Faria, que tentará a reeleição em outubro, estão surfando na crise da segurança pública no estado.

Em Goiás, Ronaldo Caiado, pré-candidato ao governo, também aproveita para tirar casquinha das rebeliões no presídio da região metropolitana de Goiânia, de responsabilidade de Marconi Perillo, que lançará seu vice, José Eliton.

O Antagonista

Ampliação de cobertura de planos de saúde entra em vigor

Pacientes que contratam planos de saúde serão beneficiados com a ampliação da cobertura mínima oferecida pelas operadoras. A resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já está valendo e inclui 18 novos procedimentos.

Agora, além de mais exames, terapias, oito remédios orais para o tratamento de cânceres de pulmão, próstata, endócrinos, mielofibrose e leucemia, pela primeira vez, os planos terão de custear um medicamento para tratar esclerose múltipla.

A lista de procedimentos obrigatórios é atualizada a cada dois anos. Se as operadoras não prestarem o serviço, os pacientes devem registrar a reclamação na ANS.

Acesse a lista completa de incorporações do Rol.

Infográfico principais inclusões

Sorriso promoveu limpeza da praia em São Miguel do Gostoso

Sorriso, uma das marcas de higiene bucal mais clássicas e icônicas do país comemorou a chegada de 2018 em São Miguel do Gostoso promovendo o compartilhamento de bons momentos e cuidando da beleza natural do local. A paradisíaca praia nordestina foi o local escolhido pela marca para iniciar a campanha “Verão com Sorriso”, com uma hashtag homônima nas redes sociais.

A cidade que possui 10.500 habitantes, costuma receber para as festas de final do ano uma média de 1.900 pessoas, aumentando o fluxo de circulação e consumo na região. Pensando na preservação e conservação das praias, Sorriso, além de uma vila exclusiva para convidados, contou com uma equipe diária de seis pessoas para manter a limpeza da orla em frente ao Penaareia, em um raio de aproximadamente 1km. De 28 de dezembro a 1 de janeiro, foram retirados mais de 100 sacos de resíduo por dia.

 “Não tínhamos como começar 2018 de maneira melhor, compartilhando boas ações, sorrisos e principalmente conscientizando sobre a importância do cuidado com o nosso patrimônio natural. Sorriso é uma marca tradicionalmente reconhecida por oferecer limpeza e refrescância. Ajudar na manutenção do litoral faz parte da nossa essência”, comenta Esdras Barbosa , gerente de marketing de Sorriso. 

Marca promoveu cuidado da beleza do local. Foto: Reprodução/Divulgação

Quatro em cada dez consumidores chegaram ao final de 2017 com as contas no vermelho, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL

De acordo com os dados do Indicador de Propensão ao Consumo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), quatro em cada dez consumidores (38%) afirmaram estar no vermelho ao final de 2017, ou seja, sem conseguir pagar todas as contas; e 45% dizem estar no limite do orçamento. Apenas 13% estão com sobra de recursos, o que mostra uma imensa maioria ainda em situação de aperto.

Com as contas no limite, quase a metade dos consumidores (48%) pretendem diminuir o nível de gastos no próximo mês. Entre esses, a principal razão é o nível elevado dos preços, citada por 24%, além do desemprego (18%), a busca constante por economizar (18%); e o endividamento e a situação financeira difícil (16%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a renda extra de final de ano pode ajudar a aliviar esse quadro, mas não se deve contar apenas com isso. “O pagamento do 13º salário pode aliviar a situação do consumidor, mas vale lembrar que se trata de um aumento de renda temporário. Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário. É uma tarefa constante, que exige disciplina, mas que faz diferença no bem-estar financeiro do consumidor”, afirma.

Excluindo os itens de supermercado, os produtos que os consumidores planejam adquirir ao longo de janeiro são em sua maioria roupas, calçados e acessórios (27%), remédios (17%), recarga para celular (13%), perfumes e cosméticos (10%), móveis (8%), entre outros.

Cartão de crédito: 47% admitem aumento do valor da fatura. Média dos gastos foi de R$ 1.035

Em novembro, o Indicador de Uso do Crédito, que mensura a utilização das principais modalidades e mapeia os gastos e itens mais comprados via crédito pelo consumidor brasileiro, marcou 23,7 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, maior o número de usuários e de frequência do uso das modalidades.

De acordo com o levantamento, seis em cada dez (63%) consumidores brasileiros não utilizaram nenhuma modalidade de crédito em novembro, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários e cartões de crédito. O restante (37%), porém, mencionou ao menos uma modalidade a qual tenham recorrido no período. Os cartões de crédito (31%), crediário (10%) e o cheque especial (5%) foram as modalidades mais usadas. Há ainda, 3% de consumidores que recorreram à empréstimos e 3% a financiamentos.

Quase metade dos (47%) usuários de cartão de crédito aumentaram o valor da fatura no último mês de novembro. Para 30%, o valor se manteve estável frente aos meses anteriores, enquanto somente 19% notaram uma diminuição no total a ser pago na fatura. Considerando os entrevistados que se lembram do valor do último mês, a média dos gastos foi de R$ 1.034,75. Os itens de primeira necessidade como alimentos em supermercados (66%) e remédios (51%) foram os mais adquiridos por meio do cartão de crédito. Gastos com combustível (36%), bares e restaurantes (33%), roupas e calçados (31%) e recarga para celular (15%) ocupam as demais posições do ranking.

SUS oferece tratamento completo e gratuito a portadores de HIV

O Ministério da Saúde investiu, em 2017, R$ 1,1 bilhão com medicação e tratamento de pacientes com Aids no País, garantindo a portadores do vírus HIV tratamento completo e gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Com o investimento crescente e contínuo, o número de pacientes que recebem a terapia antirretroviral cresceu, com diagnóstico ampliado nos últimos meses e menor tempo para início do tratamento.

Além do montante destinado ao tratamento, há ainda uma rede de laboratórios públicos que oferece exames de carga viral do HIV, CD4 e genotipagem do HIV. Em 2017, foram investidos um total de R$ 58,1 milhões para a realização desses exames.

No eixo da prevenção, o Ministério da Saúde oferece distribuição de preservativos gratuitamente e tratamento pós-exposição ao HIV, a chamada PEP. O medicamento está disponível em 151 serviços de 115 municípios com mais de 100 mil habitantes. Além disso, começou a ser ofertado neste mês de dezembro o tratamento pré-exposição (PrEP) às populações com maior vulnerabilidade à infecção. São 3,6 milhões de comprimidos para abastecimento de um ano.

Arquivo/ Agência Brasil

Sus investe na cobertura de casos de Aids

Medicação

De acordo com o ministério, os portadores de HIV têm acesso a 22 medicamentos antirretrovirais, em 38 apresentações, ou seja, formas farmacêuticas e dosagem de cada um dos medicamentos.

Prevenção

O comprimido Truvada começou a ser disponibilizado neste mês de dezembro pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como medicamento para impedir a propagação do HIV na corrente sanguínea. O produto não substitui a camisinha, mas amplia a prevenção.

 

Estatísticas

A taxa de detecção de casos de Aids no Brasil foi de 18,5 casos por 100 mil habitantes em 2016, uma redução de 5,2% em relação a 2015, quando foram registrados 19,5 casos. Os dados são do mais recente Boletim Epidemiológico de HIV/Aids, lançado em 1º de dezembro deste ano.

Já sobre a mortalidade, a queda observada é de 7,2%, a partir de 2014, ano em que foi ampliado o acesso ao tratamento. Eram 5,7 óbitos por 100 mil habitantes, passando a 5,2 óbitos em 2016.

Há três anos, o paciente iniciava o tratamento com, em média, 101 dias após o diagnóstico. Hoje são, no máximo, 41 dias.

Boletim do Banco Central prevê maior crescimento em 2018

Boletim do Banco Central divulgado nesta terça-feira (2) reforça o otimismo de analistas do mercado financeiro com a economia brasileira. A publicação semanal da autoridade monetária aponta um crescimento de 2,70% em 2018.

Essa trajetória de recuperação marca a retomada definitiva da economia depois de o País ter enfrentado a pior recessão da história, um cenário que trouxe, além de queda do PIB, alta da inflação e redução do número de empregos.

A previsão dos 100 analistas que fazem projeções para os principais indicadores da economia para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, é que 2018 termine com uma taxa de 3,96% – número inferior ao centro da meta.

Imagem: ILUSTRATIVA/USP Imagens/Marcos Santos

Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica será emitida via Certificação Digital a partir de janeiro

A nova legislação da Sefaz (Secretaria da Fazenda) determina que a emissão da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) seja via Certificação Digital. Com isso, a nova medida será obrigatória para empresas do comércio varejista, que deverão substituir a impressão de documentos fiscais, como o cupom e a nota fiscal, ao consumidor. Para aderir ao novo modelo de nota fiscal, o contribuinte deve acessar o site do órgão, usando o CNPJ e senha cadastrados para acesso à Agência Virtual e preencher o formulário de credenciamento em produção. O novo modelo já será obrigatório a partir de 1° de janeiro em seis estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Sul.

“Com essa nova medida, haverá redução de custos ao contribuinte com a instalação e manutenção de impressoras e softwares, além de desburocratizar e simplificar a utilização do sistema, com repasse automático à Sefaz dos dados das vendas. Isso facilita tanto a vida do comerciante, quanto a do consumidor que, ao efetuar uma compra, vai poder escolher como quer receber sua nota fiscal, que poderá ser enviada para um endereço de e-mail indicado, ou por meio de mensagem de SMS”, esclarece Lucas Vieira, Gerente de Produtos da Soluti, segunda maior Autoridade Certificadora do país, e empresa especializada nesse segmento de certificação digital. 

Imagem: Ilustrativa

 

R$954 é o valor do salário mínimo em 2018

O presidente Michel Temer editou nesta sexta-feira decreto determinando em 954 reais o valor do salário mínimo no país a partir de 1º de janeiro de 2018, contra os atuais 937 reais.

Em meados de dezembro o Congresso Nacional havia aprovado o Orçamento de 2018 estabelecendo o salário mínimo em 965 reais.

O decreto publicado por Temer nesta sexta-feira estabelece ainda o valor diário do salário mínimo em 31,80 reais, e o valor por hora em 4,34 reais.

Bancos só reabrem na terça, dia 2

Os bancos só irão reabrir na próxima terça-feira, 2 de janeiro de 2018. Os funcionários ainda irão trabalhar hoje (29), mas não haverá atendimento ao público.

As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo), carnês e boletos com vencimento nos dias em que as agências estiverem fechadas podem ser pagos no próximo dia útil após o feriado – ou seja, na terça-feira, dia 2, sem qualquer incidência de cobrança de multa.

Para realizar operações bancárias nesses dias, os clientes podem usar caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos de celular e telefone. Outra opção para os clientes, segundo a Febraban, é agendar o pagamento de boletos pelos canais eletrônicos.

Preço da gasolina e do diesel tem novos reajustes nas refinarias

O preço da gasolina e do diesel comercializados nas refinarias da Petrobras sofrerão novos reajustes. De acordo com a empresa, hoje (29) a gasolina sobe 1,7% e o diesel 1,1%. A partir de amanhã (22), haverá novo aumento, de 1,9% para a gasolina e 0,4% para o diesel.

Nesta semana, o preço dos combustíveis nas refinarias já haviam sido ajustados. Na quarta-feira (27), houve aumento de 1,1% no diesel e redução de 0,4% na gasolina. Ontem (28), também houve aumento de 0,9% no diesel.

As variações fazem parte do modelo de reajustes frequentes praticados pela Petrobras, “em busca de convergência no curto prazo com a paridade do mercado internacional”, segundo a estatal.

“Analisamos nossa participação no mercado interno e avaliamos frequentemente se haverá manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinarias. Sendo assim, os ajustes nos preços podem ser realizados a qualquer momento, inclusive diariamente”, acrescenta a empresa.

O preço final ao consumidor, nas bombas, dependerá de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis. O histórico das últimas variações praticadas pela Petrobras está disponível da página da estatal.

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