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Jornal Folha destaca beleza da Dunas do RN

A edição desta quinta-feira (26) do Caderno de Turismo do jornal Folha de São Paulo tem como um dos destaques um dos principais pontos turísticos do Rio Grande do Norte, mais precisamente na Grande Natal. A matéria traz um roteiro com cinco dunas para se conhecer no Brasil, entre elas a de Genipabu.

As dunas são montanhas de areia fina formadas pela ação do vento.

Além das famosas dos Lençóis Maranhenses e de Jericoacoara, também são mostradas as Siriú (SC), Piaçabuçu (AL), Itaúnas (ES), Genipabu (RN) e Jalapão (TO).

“Passeio de buggy é um dos mais procurados por turistas que visitam o estado”, destaca a matéria.

Um dos principais pontos turísticos do estado. Foto: Canindé Soares | Fotojornalismo

Aqui você lê na íntegra

Senadores do RN gastam R$3 milhões em 4 anos dos cofres públicos, com passagens, restaurantes e combustíveis

Quase R$ 3 milhões. Esse foi o montante que os três senadores potiguares (Fátima Bezerra, do PT; Garibaldi Alves Filho, do MDB; e José Agripino, do DEM) gastaram da chamada “cota parlamentar” nos últimos quatro anos de mandato, segundo dados disponíveis no portal do Senado Federal. A petista, pré-candidata ao Governo do Estado, teve o mandato “mais caro” até o momento, com mais de R$ 1 milhão em despesas custeadas pela Casa até agora.

Das despesas de Fátima Bezerra, a que mais se destaca são os custos com passagem aérea. Foram R$ 404 mil só com despesas relacionadas a viagens de avião. Ela foi, de longe, a que mais desembolsou recursos públicos com isso. Só em 2015, no primeiro ano de mandato dela, foram R$ 139 mil com passagens aéreas.

O segundo maior gastador do trio potiguar no Senado foi José Agripino, ex-presidente nacional do Democratas. Os últimos quatro anos do mandato dele estão custando R$ 991 mil para os cofres públicos, sobretudo, com a rubrica “locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis”. Nesse quesito, destaca-se a despesa mensal do senador com a Espacial Car Rental LTDA, que custam ao Senado R$ 6,8 mil todos os meses.

O mais “econômico” foi o presidente estadual do MDB, Garibaldi Alves Filho, que deve ser candidato a reeleição neste ano (assim como Agripino; Fátima tem mais quatro anos no Senado). Dos R$ 869 gastos por ele da cota indenizatória, boa parte foi neste ano, quando o senador desembolsou, em menos de quatro meses, R$ 125 mil – apenas R$ 70 mil a menos do valor gasto por ele durante todo o ano de 2016.

E das despesas do senador emedebista, chamaram mais a atenção a “contratação de serviços de apoio ao parlamentar”, que consumiu R$ 68 mil em apenas quatro meses. Só gastos relacionados a redes sociais (apresentação de dados, mapeamento de redes e produção de textos), o senador desembolsou R$ 17,5 mil em março.

Atuais senadores do RN. Foto: Montagem/ilustração

Do G1 Brasil

“Não vai ter aprimoramento ou inovação”, defende Rogério Marinho sobre nova lei trabalhista

Na segunda (23) perdeu a validade a medida provisória (MP) com ajustes sobre a nova lei trabalhista por não ter sido aprovada pelos parlamentares. A nova lei entrou em vigor em novembro do ano passado.

O governo não enviará ao Congresso projeto de lei ou medida provisória (MP). Portanto, não haverá mudanças no texto aprovado no ano passado pelo Congresso com as novas regras trabalhistas.

“Não vai ter PL e nem MP, não existe clima para isso. A lei vai valer na integralidade. O que governo pode fazer é esclarecer alguns pontos que já estão nela. Não vai ter aprimoramento ou inovação”, disse Rogério Marinho, relator da proposta.

Com informações do G1 Brasil

Volta de Cármen Lúcia para Segunda Turma do STF já preocupa defesa de acusados

Advogados de acusados ou mesmo condenados que têm casos em análise na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) já não escondem mais a preocupação com a mudança na composição do colegiado a partir de setembro.

Isso porque Cármen Lúcia voltará a integrar a turma no lugar de Dias Tofolli – o ministro a sucederá na presidência do STF a partir de setembro.

A avaliação é que a substituição mudará o perfil “garantista” da Segunda Turma, que tem concedido habeas corpus para vários políticos investigados na Operação Lava Jato, como o ex-ministro José Dirceu.

Advogados costumam torcer para que o caso de seus clientes seja analisado na Segunda Turma, já que a Primeira costuma se posicionar de forma oposta em processos semelhantes.

Atualmente, esse perfil garantista da Segunda Turma tem sido respaldado principalmente nos votos dos ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e do próprio Toffoli. Em questão penal, os três têm demonstrado afinidade nas decisões.

Prisão de Lula e desgaste do PSDB encerram polarização política

POR VERA MAGALHÃES / ESTADÃO

Durante duas décadas, de 1994 a 2014, a política brasileira viveu uma polarização entre PT e PSDB. Nas seis eleições presidenciais que ocorreram neste intervalo, não havia nem discussão: partidos de esquerda se aglutinavam em torno do PT, sob os auspícios de Lula, e a centro-direita se agrupava em torno do PSDB. E houve, sempre, um bloco que oscilava entre um e outro, de acordo com o soprar do vento eleitoral. Esta era acabou.

Com a prisão de Lula e o desgaste que se abateu também sobre o PSDB na segunda fase da Lava Jato, ainda que os dois partidos consigam repetir em outubro o segundo turno que disputaram desde 2002, a polarização não é mais evidente nem as formações de blocos serão tão simples.

Nenhuma das duas siglas parece se dar conta com clareza de que a hegemonia que exerceram não existe mais. Lula está preso, o PT não tem quem o substitua, mas ainda assim hesita em buscar de forma mais sistemática (e humilde) uma aliança de centro-esquerda que permita ao partido tentar virar o disco riscado do “golpe” e almejar algum futuro.

Da mesma forma, o PSDB parece aquele rico quatrocentão que já perdeu tudo, hipotecou a mansão, penhorou as joias, não é convidado para os jantares do jet set, mas não perde a pompa.

Geraldo Alckmin patina nas pesquisas. Pior: não consegue encaixar um discurso que empolgue eleitores, potenciais aliados e nem mesmo seus correligionários. Insiste em “jogar parado”, com uma certeza fundada no passado de que DEM, PSD e outros satélites acabarão se juntando à sua coalizão por alguma força divina ou da natureza.

Acontece que tudo conspira para que os partidos deixem seus balões de ensaio de candidatura própria no ar por mais tempo em 2018: o raquitismo de Alckmin nas pesquisas, a falta de grana dos grandes partidos para atrair os menores com promessas de rachar as campanhas e o calendário que empurrou as convenções para depois da Copa da Rússia.

Antes de fechar uma aliança, Alckmin enfrentará pesquisas provavelmente não animadoras, a iminente decisão do STF que deve tornar Aécio Neves réu, a provável prisão de Eduardo Azeredo e a proposital ambiguidade de João Doria quanto à possibilidade de substituí-lo como candidato. As chances de tal troca acontecer são remotas, uma vez que Alckmin comanda a máquina partidária, mas sua simples recorrência já serve para fragilizar a candidatura do ex-governador.

O PSDB, o quatrocentão decadente, precisa chamar os novos ricos da centro-direita e abrir uma conversa mais realista. Se não o fizer, candidaturas hoje dadas como especulações podem se tornar fato consumado. Por que Álvaro Dias desistiria de concorrer? Ele trocou o PSDB pelo Podemos, ainda tem quatro anos no Senado e pouco a perder.

Rodrigo Maia dá sinais de que pode desistir. Mas digamos que Raquel Dodge ofereça a terceira denúncia contra Michel Temer e, desta vez, a Câmara acate a abertura de processo. O presidente da Câmara vira presidente da República e a candidatura se torna impositiva. Flávio Rocha fez uma festa para se afastar do comando da empresa. Está disposto a se auto-financiar. Tem o exército do MBL em sua infantaria. Que estímulo terá para recuar e apoiar Alckmin?

Enquanto Alckmin atravessa o deserto sem a água das alianças e o PT acampa em Curitiba mais perdido que barata tonta, Jair Bolsonaro vai consolidando sua candidatura: define a pauta sem ser admoestado pelos adversários, escolhe as tribunas nas quais vai falar, evitando todas as que sejam minimamente incômodas, e galvaniza na percepção de que pode mesmo estar a caminho do 2º turno.

PT e PSDB terão de descer do salto se quiserem dar sobrevida à final de campeonato que estão acostumados a disputar. A polarização automática acabou.

MP abre inquérito para investigar ex-governador Alckmin

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) abriu um inquérito para investigar o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) por improbidade administrativa.

Assinado pelos promotores Otávio Ferreira Garcia, Nelson Luis Sampaio de Andrade e Marcelo Camargo Milani, o inquérito vai apurar se houve o pagamento, pelo grupo Norberto Odebrecht, de “vantagem indevida ao ex-governador Geraldo Alckmin, com a participação de Adhemar César Ribeiro [cunhado de Alckmin] e de Marcos Antonio Monteiro [que coordenou financeiramente a campanha de Alckmin], a título de caixa 2, sem regular declaração à Justiça Eleitoral”. A suspeita é que Alckmin tenha deixado de declarar R$ 2 milhões para a Justiça Eleitoral na campanha de 2010 e R$ 8,3 milhões na campanha de 2014.

São Paulo – O governador Geraldo Alckmin anunciou o adiamento da reorganização escolar, a coletiva foi realizada no Palácio dos Bandeirantes. (SECOM/ Gov.de SP)

Por meio de nota, a assessoria do ex-governador informou que “vê a investigação de natureza civil com tranquilidade e está à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos. Não apenas por ter total consciência da correção de seus atos, como também por ter se posicionado publicamente contra o foro privilegiado”, diz a nota. “Registre-se que os fatos relatados já estão sendo tratados pela Justiça Eleitoral, conforme determinou o Superior Tribunal de Justiça”.

A assessoria de imprensa da Odebrecht informou que “está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua”.

“[A Odebrecht] Já reconheceu os seus erros, pediu desculpas públicas, assinou um acordo de leniência com as autoridades do Brasil, Estados Unidos, Suíça, República Dominicana, Equador, Panamá e Guatemala, e está comprometida a combater e não tolerar a corrupção em quaisquer de suas formas”, disse a construtora.

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

FMI melhora projeção de crescimento do Brasil em 2018 e 2019

Após a melhora na economia no último ano, o Fundo Monetário Internacional modificou nesta terça-feira (17) as projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para o Brasil em 2018 e 2019. Na avaliação do FMI, a economia brasileira vai avançar 2,3% neste ano e 2,5% em 2019, o que representa um aumento de 0,4 ponto percentual em relação às últimas estimativas apresentadas em janeiro pela organização internacional, de 1,9% e 2,1%, respectivamente.

As estimativas fazem parte do relatório “World Economic Outlook”, divulgado periodicamente pela instituição. Para o órgão, a queda da inflação e também da taxa básica de juros, a Selic, são fatores positivos para a economia brasileira. Além disso, o FMI aponta que essa melhora vai ser guiada por um forte aumento do consumo e dos investimentos no País.

Marcos Santos/USP Imagem

Temer faz pronunciamento para defender seu governo e se compara a Tiradentes

O presidente Michel Temer usará a rede nacional de rádio e TV, convocada para a noite desta sexta-feira, para fazer propaganda de seu governo e reclamar de quem o critica, chegando a se comparar, indiretamente, a Tiradentes, cujo dia é comemorado no sábado.

“Que nesse 21 de abril, lembremos que Tiradentes foi acusado e condenado por lutar e defender um Brasil livre, forte e independente. Ao final, a história lhe deu a vitória maior. Seu exemplo de luta é exemplo para todos nós que trabalhamos para trazer mais conquistas ao Brasil”, afirma o presidente no pronunciamento, segundo texto divulgado previamente pelo Palácio do Planalto.

No pronunciamento de aproximadamente cinco minutos, que irá ao ar nesta noite, Temer diz que há “uma torcida organizada pelo fracasso” no país que “tenta perder o jogo todos os dias”.

“É fácil bater no Michel Temer! É fácil bater no governo, é fácil só criticar. Quero ver fazer. Quero ver conquistar! Quero ver construir e realizar o que nós conseguimos avançar em tão pouco tempo.”

Temer defende que o governo “virou o jogo” da crise econômica e teve ações positivas em diversas áreas, da baixa da inflação e dos juros, ao meio ambiente, saúde, educação.

“Precisamos de uma injeção de otimismo no país. Precisamos, verdadeiramente, de bons sentimentos. O Brasil voltou para ganhar. E precisamos ter orgulho disso”, afirma.

O presidente faz um apelo: “Precisamos acabar de vez com uma disputa irracional que busca jogar uns contra outros.”

No pronunciamento, Temer reafirma a importância do respeito à Constituição, tema que vem citando em diversos discursos, nos mais variados eventos que participa.

“Somos livres e vivemos em um Estado democrático de direito, onde deve haver o respeito mútuo, o respeito às leis e, principalmente, o respeito à Constituição Federal”, afirma o presidente. “Desrespeitá-la é criar insegurança e instabilidade entre pessoas e instituições.”

Esse tema ganhou espaço nos discursos de Temer principalmente depois de decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal Roberto Barroso relacionadas ao presidente, como a quebra de seu sigilo bancário no âmbito do chamado inquérito dos portos e modificações no decreto presidencial do indulto de Natal.

O último pronunciamento em cadeia de rádio e TV feito por Temer foi em fevereiro, para explicar a intervenção federal na área de segurança no Rio de Janeiro. Antes, na véspera do Natal de 2016. Em outras ocasiões, a equipe de comunicação do Palácio do Planalto prefere divulgar vídeos curtos nas redes sociais.

 Desta vez, Temer —que já deu indicações de que pode buscar nas urnas um segundo mandato como presidente— fala também das eleições deste ano. Afirma que é um “ano de escolhas” e que trabalhará para que o pleito ocorra na “maior tranquilidade.

“É preciso coragem. É preciso saber fazer. E estamos na direção certa”, diz. “É hora de nos unirmos para não perdermos o que foi conquistado”, conclui, evocando o tom que seu partido, o MDB, tem usado para defender uma candidatura à Presidência.

Por Lisandra Paraguassu /Reuters

ANS “trama” franquia nos planos de saúde e empresas celebram

Fiel ao impressionante histórico que garante lucros siderais aos planos de saúde e prejuízos aos usuários, a “agência reguladora” ANS está tramando mais uma medida contra os cidadãos: a adoção de “franquia” nos planos de saúde, semelhante ao de seguro de carros. Segundo o mecanismo, celebrado pelas operadoras, além das mensalidades os clientes também terão de pagar por consultas e demais procedimentos.

Para a ANS, que parece composta de robôs a serviço das operadoras, a cobrança vai “melhorar” os planos. E aumentar os lucros, faltou dizer.

Entidades de defesa dos consumidores acham que o novo sistema de exploração dos clientes, em gestação na ANS, abre caminho a abusos.

A “agência reguladora” parece inconformada porque somente 1% dos contratos dos planos adota o sistema de franquia. Quer ampliar.

Por DIÁRIO DO PODER

Processo seletivo do Conselho Federal de Administração é cancelado

No último dia 12 de abril, o Conselho Federal de Administração (CFA) lançou edital para processo seletivo com vagas efetivas e formação de cadastro reserva para cargos de nível superior, médio e fundamental. Entretanto, o processo seletivo foi cancelado em virtude de um equívoco na escolha técnica da empresa organizadora da seleção.

 

O CFA informa que abrirá um novo processo licitatório para a escolha da empresa que organizará o processo seletivo. Além disso, haverá readequações no edital atual para a inclusão de novas vagas e modificações nos requisitos de alguns cargos previstos no certame.

 

Nos próximos meses, a autarquia divulgará um novo processo seletivo. Como as inscrições para o processo que foi cancelado começariam hoje, não houve prejuízo para os candidatos.

Ubook lança plataforma para as crianças no Dia Nacional do Livro Infantil

Ler para uma criança é importante não apenas para incentivar o pensamento lúdico, mas também auxilia os pequenos a expandir o seu vocabulário. Mas, na correria do dia a dia, é raro para os pais separar cotidianamente um tempinho para sentar e ler para os pequenos. Para ajudar os pais nesta tarefa, o Ubook, maior plataforma de audiolivros por streaming da América Latina, está lançando o Ubook Kids. A funcionalidade já existe para quem tem o plano premium do aplicativo, mas a novidade é que a partir de agora também será possível optar por assinar apenas o Plano Kids.

“A funcionalidade Kids direciona o aplicativo para uma área totalmente segura para as crianças, oferecendo um conteúdo selecionado de acordo com a faixa etária delas. Assim, filhos e pais escolhem uma história e depois é só dar o play”, explica Flávio Osso, CEO do Ubook. “No plano Kids, o usuário terá acesso ilimitado ao catálogo infantil, por um preço superacessível e diferenciado: apenas R$ 6,99 por mês”, complementa o executivo, lembrando que a assinatura mensal premium da plataforma é R$ 24,90.

O Ubook funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo através do aplicativo. O conteúdo também pode ser acessado pelo website ou pelos aplicativos disponíveis para iOS, Android e Windows Phone.

Entre as vantagens do Ubook está a opção de poder baixar o conteúdo para ouvir offline, não sendo necessário, desta maneira, utilizar o plano de dados da operadora. Também é possível começar a ouvir a história em um aplicativo e continuar/terminar a audição em outro display.

A data escolhida para este lançamento foi 18 de abril, dia em que se comemora o Dia Nacional do Livro Infantil, escolhida por ser a data do nascimento de Monteiro Lobato, um dos mais importantes escritores da literatura brasileira. A celebração foi oficializada a partir Lei nº 10.402, de 8 de janeiro 2002.

Festejar esta data é importante, afinal, ao introduzir a fantasia, por meio das histórias e dos personagens, no cotidiano das crianças, a literatura exerce um papel fundamental na construção do significado. Elas passam a usar a imaginação e a criatividade para lidar com sentimentos e emoções, enriquecendo e ampliando suas experiências com as pessoas com quem convivem e com elas mesmas.

Mas, manter essa dinâmica de leitura para as crianças não é tarefa fácil. A vida em família mudou significativamente nos últimos anos. Se antes as rodas de histórias ou leituras na hora de dormir eram mais frequentes, hoje, as diversas atividades das famílias fazem com que esses espaços sejam preenchidos por TVs, computadores e tablets. “É impossível imaginar o nosso dia a dia sem a tecnologia. E mesmo as crianças são sempre vistas com estes aparelhos nas mãos. O intuito do Ubook Kids é contribuir para resgatar o equilíbrio desta relação, oferecendo aos pais conteúdos de qualidade parar auxiliar na formação de seus filhos”, indica Eduardo Albano, diretor de conteúdo do Ubook.

Diversos estudos comprovam a importância da palavra, não apenas na primeira infância. Segundo pesquisa da Audio Publisher Association (APA), organização de comércio da indústria do audiobook nos Estados Unidos, 85% do que nós aprendemos, aprendemos ouvindo. No caso das crianças, psicólogos comprovam que ler contos ou livros para os filhos os ajudam a desenvolver e conhecer suas emoções. Além disso, os audiolivros infantis provocam nas crianças o interesse pela leitura e acabam por despertar nelas o desejo pelo conhecimento na fase de alfabetização.

85% do que nós aprendemos, aprendemos ouvindo, diz pesquisa. Foto: Divulgação

Em carta, Lula se diz tranquilo e indignado

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se disse tranquilo e indignado em carta lida pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), no acampamento em Curitiba onde militantes permanecem em apoio ao ex-presidente, preso desde 7 de abril, informou o partido.

“Eu ouvi o que vocês cantaram. Estou muito agradecido pela resistência e presença de vocês neste ato de solidariedade. Tenho certeza que não está longe o dia em que a Justiça valerá a pena. Na hora em que ficar definido que quem cometeu crime seja punido. E que quem não cometeu seja absolvido”, escreveu Lula.

“Continuo desafiando a Polícia Federal da Lava Jato, o Ministério Público da Lava Jato, o Moro e a segunda instância a provarem o crime que alegam que eu cometi. Continuo acreditando na Justiça e por isso estou tranquilo, mas indignado como todo inocente fica indignado quando é injustiçado.”

Lula, que é réu em outros seis processos criminais, nega ser dono do tríplex e afirma ser alvo de uma perseguição política promovida por setores do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal e da imprensa com o objetivo de impedi-lo de ser candidato.

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